08/07/2010 09:52

NEWS IN ENGLISH – Lula’a presence at World Cup final doubtful

Luciana Lima Reporter Agência Brasil

Lusaka, Zâmbia – It now seems that president Luiz Inácio Lula da Silva will not attend the World Cup final game between Spain and Holland on Sunday in South África. The event was to be his final activity in a six-country tour of Africa, a farewell trip to the continent. Lula has visited Cabo Verde, Equatorial Guinea, Kenya and Tanzania. Today he is in Zambia and is scheduled to arrive in South Africa tomorrow. During the trip he has signed agreements on HIV/AIDS treatment, professional training, biofuels and food security. He haas also moved to forgive debts that the countries he is visiting have with Brazil.
Lula is reported to be very depressed with the elimination of Brazil and has said that there is no longer any reason for him to go to the game [although as the host of the 2014 World Cup, an official representative of Brazil should be there – for a symbolic passing of the torch].
Today Lula will be in South Africa for the presentation of the 2014 official logotype. If Lula does not go to the game, he will return to Brazil on Saturday.

Allen Bennett – translator/editor The News in English
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08/07/2010 09:38

NEWS IN ENGLISH – Committee approves Budgetary Guidelines Law (LDO)

Iolando Lourenço Reporter Agência Brasil

Brasília – The Congressional Joint Budgetary Committee approved the 2011 Budgetary Guidelines Law (LDO) last night after long negotiations resulting in changes in the original proposals (by Tião Viana (PT-AC), who drew up the bill) regarding the minimum wage and benefit adjustments for retirees, along with rules for pricing by state-run enterprises [there are official price lists for them, but it was decided that in some cases they could use market prices]. Final votes on the modifications are scheduled for today.
The LDO has to be approved before Congress can go into recess, which is supposed to begin on July 18.

Allen Bennett – translator/editor The News in English
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08/07/2010 - 9h35

Índice de Confiança de Serviços cai pelo terceiro mês consecutivo

Flávia Villela
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 1,4% de maio para junho. Ainda assim, o índice divulgado hoje (8) pela FGV mantém-se em patamar elevado, embora tenha caído pelo terceiro mês consecutivo. Segundo o estudo, a pontuação atual de 131,5 está próxima do nível pré-crise financeira (média de 134,8 pontos entre junho e agosto de 2008).

A queda na expectativa positiva com a evolução dos negócios nesses seis meses foi a maior contribuição para o resultado de junho. O número de empresas com visão otimista para a melhora no setor caiu de 53 % para 49%, enquanto a proporção das que projetam piora passou de 4,2% para 4,9%.

A pesquisa criada há 25 meses registra uma média de 121,1 pontos, com mínimo observado de 98 pontos, em janeiro de 2009, e o máximo de 138,4 pontos, em agosto de 2008.

O Índice de Expectativas (IE-S) recuou 2,8% em junho (de 147,4 para 143,3 pontos). Foi a quarta queda consecutiva desse indicador, que havia atingido ponto máximo em fevereiro passado (153,7 pontos).

Já o Índice da Situação Atual (ISA-S) apresentou o melhor resultado desde outubro de 2008 (120,9 pontos) passando de 119,4 pontos, em maio, para 119,7 pontos em junho.

O nível de demanda atual também apresentou a melhor fase desde outubro de 2008: das 2.097 empresas consultadas, 23,2% o avaliaram como forte, e 12,5% o consideraram fraco. Em maio, as proporções haviam sido de 21,0% e 11,5%, respectivamente.

Edição: Talita Cavalcante

08/07/2010 - 8h47

Lula diz que não quer mais assistir à final da Copa

Luciana Lima
Enviada Especial

Lusaca (Zâmbia) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que não tem mais vontade de assistir à final da Copa do Mundo e que se conseguir cumprir na África do Sul todos os compromissos oficiais antes da partida final, retornará ao Brasil amanhã (9) à noite ou, no mais tardar, sábado de manhã. À pergunta se não estava mais com vontade de ir ao jogo, ele respondeu: “Nem eu e nem você”.

Lula acabou de deixar Lusaca, capital da Zâmbia, com destino à África do Sul, onde tem agendado encontro com o presidente do país, Jacob Zuma, e com empresários brasileiros e sul-africanos. Ele também participa hoje à noite do lançamento da logomarca da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

“Tudo vai depender do Zuma e do Ricardo Teixeira. Se eles conseguirem resolver tudo hoje e amanhã, cumpriria meu compromisso de chefe de Estado e na sexta à noite, ou no sábado de manhã, eu voltaria para o Brasil”, disse o presidente.

Em muitos momentos da viagem à África, Lula expressou sua decepção com a eliminação do Brasil na Copa do Mundo. Declaradamente apaixonado por futebol, ele chegou a dizer que nenhuma derrota o deprimiu tanto quanto a deste ano.

Edição: Graça Adjuto

08/07/2010 - 8h31

Agenda dos presidenciáveis

Dilma Rousseff

Manhã:

Sem agenda.

Tarde:

13h - Participa de almoço com prefeitos e lideranças políticas de Bauru (SP).

15h - Faz caminhada no centro da cidade.

 


 

José Serra

Manhã:

Sem agenda

Tarde:

13h - Faz caminhada pelo calçadão de Bangu (RJ) – início na Rua Francisco Real esquina com Cônego de Vasconcelos.
 


 

Marina Silva

Manhã:

10h - Concede entrevista coletiva para o lançamento de comitê suprapartidário em apoio à candidatura dela, no Hotel Mercure Lourdes, em Belo Horizonte.

Tarde:

12h30 - Inaugura comitê de campanha em Araguari (MG).

15h30 - Inaugura comitê de campanha em Uberaba (MG).

 

Noite:

19h - Inaugura Casa de Marina em Uberlândia.

08/07/2010 - 8h26

FMI estima que economia do Brasil vai crescer 7,1% neste ano

Da Agência Brasil

Brasília - O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou para cima sua previsão de crescimento do Brasil neste ano. Pela versão mais recente do relatório World Economic Outlook (Perspectivas da Economia Mundial), divulgado hoje (8) , a economia brasileira deve crescer 7,1%, com aumento de 1,6 ponto percentual em relação ao documento anterior, publicado em abril. As informações são da agência BBC Brasil.

A previsão é um pouco menor do que as projeções do mercado brasileiro. O último boletim Focus, do Banco Central, publicado segunda-feira (5), prevê avanço de 7,2%. Para 2011, a previsão do fundo é de avanço de 4,2% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, com aumento de 0,1 ponto percentual em relação à projeção anterior.

No relatório de abril, o FMI previa crescimento de 5,5% para a economia brasileira em 2010 e alertava para o risco de superaquecimento em países como o Brasil. Na nova edição, o Brasil não é citado especificamente, mas a possibilidade de superaquecimento volta a ser mencionada, em um trecho sobre o risco de que medidas de ajuste fiscal nas economias avançadas acabem prejudicando a recuperação global.

“Esses riscos ao crescimento nas economias avançadas também complicam a gestão macroeconômica em algumas das principais economias emergentes de rápido crescimento da Ásia e da América Latina, que enfrentam alguns riscos de superaquecimento”, diz o texto.

No geral, a previsão do FMI para as economias emergentes e em desenvolvimento é de crescimento de 6,8% neste ano, com aumento de 0,5 ponto percentual em relação à projeção de abril. A previsão de crescimento para esses países em 2011 foi reduzida em 0,1 ponto percentual, passando para 6,4%.

O relatório diz, porém, que há grande variação no desempenho desses países, com as principais economias emergentes da Ásia e da América Latina liderando a recuperação. O FMI prevê aumento da inflação nos países emergentes e em desenvolvimento. A previsão é de 6,3% em 2010 e de 5% em 2011.

Ao mesmo tempo que alerta para o risco de ajustes fiscais muito drásticos em alguns países afetarem a recuperação global, o fundo diz que economias avançadas e emergentes que apresentam rápido crescimento podem começar a implementar políticas restritivas imediatamente.

Segundo o FMI, em alguns desses países é mais recomendável recorrer à política fiscal e não à monetária. “Em algumas dessas economias, talvez seja preferível utilizar a política fiscal em vez da política monetária para conter as pressões de demanda caso condições monetárias mais restritivas possam agravar as pressões derivadas da entrada de capital”, diz o relatório.

Em seguida,o documento informa que em contraste, nas economias com superávits externos excessivos e níveis de dívida relativamente baixos, a contração fiscal deveria dar lugar à restrição monetária e ao ajuste da taxa de câmbio, para facilitar o necessário reequilíbrio da demanda interna”.

Segundo o FMI, algumas das principais economias emergentes de rápido crescimento, “confrontadas com um aumento da inflação e das pressões sobre os preços dos ativos, adotaram acertadamente uma política monetária mais restritiva”.

“Mas ações de política monetária devem adaptar-se à evolução em ambas as direções. Especialmente, caso os riscos ao crescimento global se materializem, poderá ser necessária uma rápida mudança nessas políticas”, diz o relatório.

Edição: Graça Adjuto

08/07/2010 - 7h21

Seminário na Câmara dos Deputados debate educação aberta

Da Agência Brasil
 
Brasília - A Comissão de Educação da Câmara promove hoje (8), no Plenário 10, seminário para discutir a educação e recursos educacionais abertos. A primeira mesa-redonda, às 9h30, é sobre o surgimento dos recursos educacionais abertos e terá a presença da professora da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas e da Universidade de Harvard, Carolina Rossini.

Das 10h30 às 11h30, o debate é a respeito da questão dos livros científicos e didáticos e de políticas públicas, com o professor da Universidade de São Paulo, Bráulio Araújo. Das 11h30 às 12h30, os participantes vão discutir o uso de práticas abertas para a capacitação e valorização do professor com a secretária de Educação do Paraná, Mary Lane Hutner.

Edição: Graça Adjuto

08/07/2010 - 7h06

Setor de software no Brasil deve retomar ritmo de crescimento neste ano

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Com um crescimento de 2,4% no ano passado em relação a 2008, superior ao aumento de 0,89% em nível mundial, o setor de software - programas de computador - e serviços no Brasil se prepara para retomar, a partir deste ano, o ritmo de expansão anterior, em torno de 20% ao ano. A afirmação foi feita pelo presidente da Associação Brasileira de Empresas de Software (Abes), Gerson Schmitt. A entidade representa 840 companhias.

“A curva de crescimento do setor é muito forte”. Schmitt esclareceu  que a adoção de tecnologia cresce como fator de competitividade empresarial e de qualidade de gestão na área pública. “Ela tem crescido a um ritmo de 20% ao ano, para mais. Então, nós acreditamos que deste ano [2010] em diante, o patamar típico do mercado retorna”. A recuperação cambial contribui para isso, disse o presidente da Abes.

Gerson Schmitt assegurou que a demanda está aquecida no país para softwares. Com um faturamento de US$ 15,3 bilhões em 2009, o setor no país constitui atualmente o 12º maior mercado interno do mundo. Ele considerou que o crescimento poderia ser ainda mais acelerado.

Na França e na Alemanha, por exemplo, o mercado interno de software e serviços representa de US$ 40 bilhões a US$ 60 bilhões. Fatores como a área de cobertura, população e o Produto Interno Bruto (PIB) são variáveis macroeconômicas suficientes para que o Brasil atinja esse objetivo, avaliou Schmitt. “O Brasil tem condições de estar entre os cinco ou seis primeiros em termos de mercado de TI [tecnologia da informação]”.

Para isso, entretanto, terão de ser superados alguns obstáculos. Além da carga tributária, o presidente da Abes citou o gargalo de formação profissional na área, que supera atualmente 50 mil profissionais, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Outra questão é o papel do Estado no setor, disse Schmitt. Embora seja o maior consumidor de tecnologia, com 38% do mercado nacional, o governo não é  o maior comprador, “porque faz muita autoprodução e acaba concorrendo com oportunidades com a área privada”. Em vez disso, o governo poderia ser parceiro do setor privado em cases (programa utilizado em uma ou em todas as fases de desenvolvimento de um sistema de informação) para exportação, gerando divisas para o país, sugeriu.

O custo de produção de software no Brasil é mais caro do que em países concorrentes, como a Índia e o Vietnã, segundo a Abes, devido à valorização do real frente ao dólar e à elevada carga tributária. Além de pagar mais pela mão de obra especializada em relação aos países asiáticos, a agregação dos encargos sociais, o fortalecimento da moeda interna  e outros custos, como a carga tributária,  fazem o produto brasileiro perder competitividade.

O mercado nacional é formado por 94% de micro e pequenas empresas. O ranking por usuários no mercado interno mostra que os setores da indústria de transformação e financeiro correspondem a quase 50% dos compradores de software e serviços no Brasil. O governo aparece em 5º lugar na pesquisa da Abes.

Os maiores crescimentos entre os compradores em 2009, em relação ao ano anterior, foram observados nos setores de agroindústria (11,7%) e financeiro (8,6%). O comércio, ao contrário, apresentou a maior queda na compra de produtos e serviços de TI (-14%).

Edição: Graça Adjuto

08/07/2010 - 6h31

Conab divulga mais um levantamento da safra de grãos 2009/2010

Da Agência Brasil

Brasília - O décimo levantamento da safra de grãos 2009/2010 será divulgado hoje (8), às 9h, pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). As informações sobre produção, área e produtividade estarão disponíveis nos sites da empresa (www.conab.gov.br) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

Nesta edição, a pesquisa foi realizada por telefone com o setor produtivo. Entre as culturas abrangidas estão o algodão, arroz, feijão, milho, a soja e o trigo. A produção atual está estimada em 146,92 milhões de toneladas, de acordo com a previsão anunciada em junho.

Edição: Graça Adjuto

08/07/2010 - 6h23

Presença de Lula na final da Copa ainda não está decidida

Luciana Lima
Enviada Especial

Lusaca (Zâmbia) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não deve ir mais assistir à partida final da Copa do Mundo em Joanesburgo, na África do Sul. A atividade encerraria sua visita  ao Continente Africano.

"Eu não preciso mais ir", afirmou Lula hoje (8) em Lusaca, capital da Zâmbia. Em vários momentos de sua viagem à África, o presidente disse estar deprimido com a desclassificação do país no Mundial.

De acordo com fontes do Palácio do Planalto, Lula não "bateu o martelo", mas tem se mostrado desanimado para assistir à final da Copa sem a presença do Brasil.

O presidente segue nesta quinta-feira para a África do Sul, onde vai participar do lançamento da logomarca da Copa do Mundo de 2014, que será realizada no Brasil.

Se ele realmente não for assistir à partida final do Mundial, retornará ao Brasil no sábado (10).

Edição: Graça Adjuto

 

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