Agência Brasil

Brasilia, 18 (Agencia Brasil - ABr) - El ex general Lino Oviedo dijo ayer (17) que no se siente responsable por los problemas que ocurrieron en Paraguay. Él alegó que todos sus actos en Brasil son de conocimiento del gobierno brasileño. "No hay nada que yo haga sin transparencia, que la Policía Federal no lo sepa", argumentó. Oviedo hizo esas declaraciones al Departamento de Extranjeros del Ministerio de Justicia sobre las acusaciones de involucro con las manifestaciones que ocurrieron esta semana en Paraguay.

Con respecto a las cintas grabadas en que habló que defiende una "revolución", Oviedo dijo que este movimiento "sería pacífico y constitucional". (AKR)

Brasilia, 18. (Agencia Brasil - ABr) - Der ehemalige General Lino Oviedo sagte gestern (17.), dass er fuer die Ereignisse in Paragay nicht verantwortlich ist und Brasilia weiss es. "Ich tue alles offen und was die Bundespolizei weiss", erklaerte er. Oviedo sagte vor dem Auslaenderamt des Justizministeriums ueber Erklarungen in Paragauy aus. Bei seinen Aussagen ueber eine "Revolution" wird diese Bewegung "friedlich und verfassungsmaessig" sein. (AB)

Rio, 17 (Agência Brasil - ABr) - A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa, do Estado do Rio, promove nesta quinta-feira entrevista coletiva de pesquisadores brasileiros que anunciarão mais uma descoberta na área da paleontologia. O fóssil, considerado uma raridade, pertence a um animal extinto há cerca de 110 milhões de anos.

A descoberta vem confirmar "a hipótese de que alguns répteis do tempo dos dinossauros tinham sangue quente". Durante a entrevista, será exibido o fóssil, uma réplica do esqueleto e a reconstituição da cabeça do animal em vida. O encontro será realizado no auditório da Biblioteca Central do Horto-botânico do Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, zona norte do Rio.

Brasília, 16 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Fazenda, Pedro Malan, disse hoje, que está disposto a manter encontros com candidatos à Presidência, para tratar de um possível acordo de transição com o FMI. "Nós devemos mostrar ao país que temos capacidade e maturidade política para fazer uma transição de um governo legitimamente eleito para outro governo legitimamente eleito da forma mais tranqüila possível, menos turbulenta e menos ruidosa possível", afirmou, ao comentar a iniciativa do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, de conversar com lideranças dos vários partidos concorrentes à Presidência.

Brasília, 17 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Justiça, Paulo de Tarso Ramos, reconduziu hoje ao cargo de presidente do Conselho Administrativo de Defesa Economia (CADE), João Grandino Rodas, e deu posse aos novos conselheiros Thompson Almeida de Andrade, Cleveland Trates Teixeira e Fernando de Oliveira Marques. Todos vão execer o mandato por dois anos.

Brasilia, 18. (Agencia Brasil - ABr) - Der Finanzminister Pedro Malan sagte gestern (17.), dass er mit den Prasidentschaftskandidaten fuer Uebergangsmassnahmen mit dem IWF zu verhandeln. "Wir mussen zeigen, dass wir die Faehigkeit und Reife besitzten um einen guten
Uebergang von einer legalen Regierung zu einer anderen legalen durchfuehren koennen moeglichst ruhig und weniger Turbulenzen", sagte er.

Laut dem MInister, ist keine Verhandlung mit dem IWF in Sicht was den Regierungswechsel angeht, aber der IWF kann mit Brasilien verhandeln, unabhaengig vom neuen Prasidenten. (AB)

Brasília, 17 (Agência Brasil - ABr) - Principais indicadores econômicos do Banco Central

Taxa Básica de Juros (Selic):
18 por cento ao ano

TR - Taxa Referencial
16/07: 0,2720 por cento

TBF - Taxa Básica Financeira
16/07: 1,4853 por cento

TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo
9,5 por cento ao ano

UPC - Unidade Padrão de Capital
R$ 18,28

Poupança:
01/07: 0,6590 por cento
02/07: 0,6927 por cento
03/07: 0,7254 por cento
04/07: 0,7188 por cento
05/07: 0,7252 por cento
06/07: 0,7090 por cento
07/07: 0,6942 por cento
08/07: 0,6607 por cento
09/07: 0,6950 por cento
10/07: 0,7300 por cento
11/07: 0,7370 por cento
12/07: 0,7477 por cento
13/07: 0,7442 por cento
14/07: 0,6969 por cento
15/07: 0,6808 por cento
16/07: 0,7061 por cento
17/07: 0,7516 por cento
18/07: 0,7403 por cento
19/07: 0,7504 por cento
20/07: 0,7441 por cento
21/07: 0,7050 por cento

Dólar
Comercial: R$ 2,8775 (compra) R$ 2,8783 (venda)
Paralelo: R$ 2,84 (compra) R$ 2,88 (venda)

Ouro: R$ 30,40 o grama

Bovespa: alta de 1,67 por cento

Reservas (09/07): US$ 40,678 bilhões.

Brasília, 17 (Agência Brasil - ABr) - O general Lino Oviedo disse há pouco, em entrevista em sua residência, no Lago Sul de Brasília, que não se sente responsável pelos problemas ocorridos no Paraguai. Ele alegou que todos os seus atos no Brasil são do conhecimento do governo braseiro. "Não há nada que eu faça sem transparência, que a Polícia Federal não saiba", argumentou. Para o general, os prolemas enfrentados por seu país se devem à corrupção, falta de emprego e falta de estrutura de governo. Hoje Lino Oviedo prestou esclarecimentos hoje ao diretor do Departamento de Estrangeiros do Ministério da Justiça, Luis Paulo Barreto, sobre as acusões de ter tentado formentar um golpe no país vizinho.

Sobre as fitas gravadas em que defende uma "revolução", Oviedo explicou que este movimento "seria pacífico e constitucional". E acrescentou que a Constituição deve ser seguida e que o Paraguai deve ter eleições livres e transparentes, através do voto do povo, "sem perseguições políticas. Queremos uma democracia semelhante à do Brasil, onde não há essa violência". Pouco antes da entrevista de Oviedo, o ministro da Justiça, Paulo de Tarso, disse que a extradição do general foi negada. Mas que sua situação no Brasil é irregular porque seu visto já expirou.
IDM

Brasília, 16 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Fazenda, Pedro Malan, disse hoje, que está disposto a manter encontros com candidatos à Presidência, para tratar de um possível acordo de transição com o FMI. "Nós devemos mostrar ao país que temos capacidade e maturidade política para fazer uma transição de um governo legitimamente eleito para outro governo legitimamente eleito da forma mais tranqüila possível, menos turbulenta e menos ruidosa possível", afirmou, ao comentar a iniciativa do presidente do Banco Central, Armínio Fraga, de conversar com lideranças dos vários partidos concorrentes à Presidência.

Fraga encontrou-se hoje com o presidente do PSDB, José Aníbal, e tem encontro marcado para amanhã com o deputado Aloizio Mercadante, do PT.

Malan lembrou que já conversou sobre a economia brasileira com o candidato Ciro Gomes, que mantém contato com José Serra e disse que não se furtaria a atender o candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, como faz com qualquer outra pessoa que o procura para discutir problemas do país. "Nunca nos recusamos e jamais nos recusaremos a conversar com quem quer que seja", disse.

O ministro ressaltou que não há ainda nenhuma negociação com o FMI com relação ao acordo de transição, mas lembrou que a instituição já divulgou nota afirmando estar disposta a negociar com o Brasil, independente de quem venha a ocupar o futuro governo.

São Paulo, 17 (Agência Brasil - ABr) - A pesquisa de opinião promovida pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Instituto de Pesquisa Vox Populi sobre economia e sucessão presidencial mostra que 50% dos empresários entrevistados duvida da competência dos candidatos, o que gera apreensão no mercado.

No item - falta de confiança nos projetos e propostas dos candidatos, 31% dos empresários mostraram desconfiaça. E na questão - falta de detalhamento de projetos e propostas dos candidatos, 15% disseram estar apreensivos. Esses resultados dificultam a decisão do empresariado, que tem como principal fator de decisão do voto as propostas dos candidatos.

Os temas de maior importância e que deveriam ser adotados pelo próximo governo, segundo os empresários, são: instituir uma política industrial (20%), preservar a estabilidade de preços (19%), combater a corrupção na política (18%) e investir em políticas sociais (18%).

A pesquisa mostra também que o tema prioritário nos programas de governo candidatos deve ser a reforma tributária (79%) e a política industrial (9%). A apreensão dos mercados financeiros em face dos desdobramentos da sucessão presidencial não tem justificativa para 53% dos entrevistados, enquanto para 47% ela se justifica.

Em relação à instabilidade da taxa de câmbio, o impacto sobre a empresa tem sido muito negativo para 17%, negativo para 41%, neutro para 28% e positivo para 12% dos entrevistados. A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 27 de junho, com 411 empresários de vários portes - micro (12 %), pequenas (58%), médias (22 %) e grandes (8 %).