Agentes Penitenciários
Uma assembleia está marcada para a próxima quarta-feira. A categoria protesta contra uma portaria da Secretaria de Justiça e Administração Penitenciária do estado
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O governador de Rondônia, Confúcio Moura, ajuizou no Supremo Tribunal Federal uma Ação Direta de Inconstitucionalidade contra a norma que trata do porte de arma dos agentes penitenciários do Estado. Ela foi aprovada pela Assembleia Legislativa rondoniense.
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Os agentes penitenciários reivindicam o uso de armas de fogo fora do ambiente de trabalho. Nesta semana, a categoria terá encontros com lideranças do Congresso Nacional para pedir a derrubada do veto presidencial ao projeto de lei que regulamenta o porte de armas de fogo.
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai investigar a denúncia de que um preso de Rondônia, transferido para o Acre, teria sofrido tortura por agentes penitenciários no presídio Antonio Amaro Alves, na capital Rio Branco. O CNJ vai pedir informações sobre o caso ao presídio e ao juiz que determinou a prisão de Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos. O detento está cego, apresenta dificuldades na fala e tem um lado do corpo paralisado.
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Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos, cumpre pena no Acre por homicídio e roubo. O detento afirmou ter sido torturado por agentes penitenciários quando foi transferido para unidade de segurança máxima. Além de estar com um lado do corpo paralisado, Wesley perdeu a visão e tem fala com dificuldade.
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O protesto ocorreu nesta terça-feira (9) em frente ao Congresso Nacional. Cerca de 500 agentes penitenciários se algemaram em um ato simbólico para pedir a derrubada do veto presidencial ao projeto que regulamenta o porte de armas dos profissionais.
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Os profissionais, que estão acampados desde a última terça-feira (2) na Esplanada dos Ministérios, pedem a derrubada do veto ao projeto de lei que regulamenta o uso de armas pelos agentes penitenciários.
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Enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, profisisonais da optometria e da biomedicina fizeram um ato na noite desta quinta-feira (4), em Brasília, para pedir o veto da presidenta Dilma Rousseff ao ato médico, que já foi aprovado no Congresso Nacional. E, também em Brasília, os agentes penitenciários estão acampados no Congresso Nacional.
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Em Brasília, a manifestação contou com cerca de 300 médicos nesta quarta-feira (3). Agentes penitenciários que estão acampados no gramado em frente ao Congresso Nacional apoiaram o movimento dos médicos e também seguiram na caminhada pela Esplanada dos Ministérios.
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Cerca de 50 agentes penitenciários do Distrito Federal passaram a noite acampados em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. Eles reivindicam a derrubada do veto presidencial a um projeto de lei que concede o porte de arma a esses profissionais, fora do horário de trabalho.
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