O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura será levado a novo juri no dia 19 de setembro deste ano, no Pará. Esta é a quarta vez que Bida, como é popularmente conhecido, vai a julgamento. O juiz Raimundo Moisés Alves Flexa vai presidir a sessão
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A informação é do Presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa. Ele disse que o prazo se deve a extensão dos recursos, todos são complexos e volumosos
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O julgamento estava previsto para iniciar hoje (15), mas a defesa apresentou um pedido para que sejam ouvidas mais 60 testemunhas. Em 2004, pistoleiros comandados pelo fazendeiro Adriano Chafik invadiram um assentamento de trabalhadores rurais sem terra em Felisburgo, em Minas Gerais. Eles atearam fogo em barracos e plantações. Cinco vítimas foram executadas com tiros à queima-roupa.
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Nesta terça-feira (7), o júri popular do caso da morte de Paulo César Farias ouviu o irmão do empresário, Augusto César Cavalcante Farias. O júri será retomado na manhã desta quarta-feira (8).
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Quase 17 anos depois da morte do empresário Paulo César Farias, conhecido como PC Farias, e da namorada, Suzana Marcolino, em 23 de junho de 1996, em uma casa de praia de Guaxuma (Alagoas), começa nesta segunda-feira (6) o julgamento de quatro envolvidos no caso. O casal foi morto a tiros. Na ocasião, os peritos concluíram que o crime foi passional, mas há controvérsias sobre essa interpretação. Os quatro acusados que irão a júri popular trabalhavam como seguranças de PC Farias.
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Quatro dos 26 policiais militares acusados da morte de 15 detentos no Massacre do Carandiru devem prestar depoimentos nesta sexta-feira (19). Os outros 22 não serão ouvidos.
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O julgamento do massacre do Carandiru deve ser retomado nesta quinta-feira (18) na capital paulista. O Júri Popular que começou na segunda-feira (15) precisou ser suspenso novamente ontem porque outro jurado passou mal e recebeu recomendação médica para ficar em repouso. A previsão é que o julgamento termine amanhã.
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Em decisão tomada na noite desta terça-feira (16), o juiz Peterson Barroso Simão, do 3º Tribunal do Júri, condenou o cabo da Polícia Militar (PM) Carlos Adilio Maciel Santos a 19 anos e seis meses de prisão pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli. Do total da pena, 15 anos serão cumpridos por homicídio triplamente qualificado e quatro anos e seis meses por formação de quadrilha. Patrícia Acioli foi executada em 11 de agosto de 2011 com 21 tiros quando chegava em casa em Niterói.
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Nesta terça-feira (16) foram ouvidas as seis testemunhas de defesa, incluindo o ex-governador de São Paulo, Luís Antônio Fleury Filho. Ele disse que não deu a ordem, mas que a invasão do Carandiru foi necessária.
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O perito criminal Osvaldo Negrini Neto foi a última testemunha de acusação ouvida nesta segunda-feira (15) durante o júri popular dos réus do Massacre do Carandiru, no Fórum da Barra Funda, em São Paulo. Em seu depoimento, ele disse que a falta de vestígios de projéteis e de estojos vazios mostraram que a cena do massacre foi adulterada. Além disso, houve remoção dos cadáveres, o que o levou a concluir que a cena do crime foi violada para dificultar o trabalho da perícia. O julgamento prossegue nesta terça-feira (16) com os depoimentos da defesa.
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