Em decisão tomada na noite desta terça-feira (16), o juiz Peterson Barroso Simão, do 3º Tribunal do Júri, condenou o cabo da Polícia Militar (PM) Carlos Adilio Maciel Santos a 19 anos e seis meses de prisão pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli. Do total da pena, 15 anos serão cumpridos por homicídio triplamente qualificado e quatro anos e seis meses por formação de quadrilha. Patrícia Acioli foi executada em 11 de agosto de 2011 com 21 tiros quando chegava em casa em Niterói.
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O tenente-coronel, ex-comandante do 7º Batalhão da Polícia Militar em São Gonçalo, Cláudio Luiz de Oliveira, está preso no presídio Bangu I, onde também estão presos 10 PMs denunciados pelo crime. A juíza Patrícia Acioli que era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo foi morta com 21 tiros ao chegar em casa em Niterói, supostamente por ter condenado PMs envolvidos com milícias que explora o transporte alternativo em São Gonçalo
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Os PMs já presos foram denunciados por homicídio triplamente qualificado. Deiz deles foram denunciados também por formação de quadrilha armada. O procurador geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes, pediu a transferência para presídio federal fora do Rio, do coronel Cláudio Luiz de Oliveira e do tenente Daniel Benitz, o primeiro suspeito de mandar matar a magistrada Patrícia Acioly e o segundo de executar o plano
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O tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, acusado de mandar matar a juíza Patrícia Acioly, foi transferido do batalhão de São Gonçalo, para o da Maré, logo após assassinato da magistrada. Segundo o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrami, a medida não foi para protegê-lo porque a troca de comando é rotina na Polícia Militar
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O tenente-coronel Cláudio Luiz de Oliveira, detido na madrugada desta terça-feira, ficará preso temporariamente por 15 dias, no presídio de segurança máxima Pedrolino Werling de Oliveira, Bangu 8, no Complexo de Jericinó, zona oeste do Rio de janeiro. Outros cinco militares estão com prisão temporária decretada, sob acusação de envolvimento no assassinato. Um sexto policial acusado está foragido
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Tenente-coronel suspeito de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli foi preso hoje de madrugada. Um dos cabos presos, também por envolvimento na morte da juíza, acusa o ex-comandante do Batalhão de São Gonçalo de ser o mandante do crime
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O afastamento dos militares foi pedido pelo procurador geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes. Dos 34 policiais militares, 28 tiveram a prisão preventiva como primeira medida. Segundo o procurador, esta a resposta ao bárbaro assassinato no mês passado, da juíza, Patrícia Acioly, que era conhecida por condenar policiais militares envolvidos em formação de quadrilha e crimes graves em São Gonçalo
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O Ministério Público não confirmou se a saída de Paulo Roberto Cunha foi motivada por questões de segurança, uma vez que o promotor trabalhava em processos julgados pela juíza Patrícia Acioli, titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo que foi assassinada no último dia 12. Alguns deles se referiam a policiais envolvidos com grupos de extermínio e milícias
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