O autor do projeto de lei que regulamenta o trabalho doméstico, senador Romero Jucá (PMDB-RR), recebeu nesta terça-feira (4) as propostas das centrais sindicais. A principal delas, trata da contagem de horas extras e a formação de um banco de horas. Os sindicalistas querem que seja estabelecido um mínimo de 40 horas extras mensais, compensadas em dinheiro. As horas trabalhadas, além desse limite, irão para o banco de horas para compensação em folgas.
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Projeto de lei prevê que até as domésticas demitidas por justa causa vão ter direito à multa de 40 por cento sobre o FGTS. No entanto, em caso de demissão por crime, como maus tratos a crianças e idosos, o empregado perderá este direito. O senador Romero Jucá apresentou ontem a minuta do projeto de lei que regulamenta a questão.
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O relatório sobre regulamentação dos direitos dos trabalhadores domésticos deve ser apresentado nesta quinta-feira (23) na Comissão Mista de Consolidação das Leis . O relator da matéria, senador Romero Jucá (PMDB-RR) disse que a matéria é prioridade. Pelas novas regras, deixa de existir o pagamento da multa de 40% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para o empregado demitido sem justa causa. Jucá, entretanto, aumentou de 8% para 11% a alíquota do FGTS que será recolhida pelo empregador, de modo a garantir a indenização em caso de demissão.
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A presidenta Dilma Roussef, disse nesta terça-feira (21) que a regulamentação dos direitos dos trabalhadores domésticos não deve prejudicar a categoria. A comissão responsável por regulamentar os direitos dos trabalhadores domésticos deve apresentar o parecer ainda nesta semana.
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O relator da comissão mista formada no Congresso para discutir a regulamentação da PEC das Domésticas, senador Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que os membros da comissão concordam em aprovar a criação do boleto único para pagamento do Fundo de Garantia (FGTS), do INSS e do Seguro contra Acidentes, chamado Supersimples do Empregador. Jucá disse que é preciso regulamentar a nova lei sem que haja insegurança para os mais de seis milhões de trabalhadores domésticos do país.
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A partir da última votação, nesta semana, no Senado, da PEC da Doméstica, aumenta o custo da empregada doméstica. Subiu 11,83% nos últimos meses, pelo IPCA do IBGE. De imediato, passa a valer a jornada de 44 horas semanais, com o pagamento de horas extras e adicional noturno. Saiba como calcular.
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A relatora, senadora Lídice da Mata (PSB/BA), leu o relatório favoravel à aprovação da matéria. A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estende às empregadas domésticas os direitos trabalhistas já garantidos aos demais trabalhadores. O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse que pretende aprovar a matéria ainda este mês.
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De acordo com o diretor da ONG Instituto Doméstica Legal , Mario Avelino, o objetivo é tirar trabalhadores da informalidade, cuja taxa está perto dos 70%, e criar condições para que os empregados domésticos permaneçam na profissão, em vez de migrar para outras funções
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A manifestação será neste domingo e pretende reunir empregados domésticos, diaristas e empregadores. Mário Avelino, presidente da ONG Doméstica Legal, destacou as principais reivindicações da categoria
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Projeto de Lei que garante aos trabalhadores domésticos o seguro-desemprego, mesmo sem a contribuição do FGTS, é aprovado no Senado. Em entrevista a Luciano Barroso, o presidente do site Doméstica Legal, Mário Avelino, avalia que a aprovação significa mais um transtorno do que uma conquista. Segundo ele, qualquer proposta que aumente o custo da formalidade é prejuízo para a categoria. O projeto segue para a Câmara dos Deputados
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