Apesar do protesto dos operários da construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, que reclamaram do cancelamento da ida mensal à cidade de Altamira, o consórcio responsável pela obra confirma pagamentos via depósito bancário. Na última semana, cerca de 100 trabalhadores de um dos canteiros de obras bloquearam a estrada que dá acesso ao local.
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Cerca de 30 lideranças indígenas, das etnias Juruna e Parakanã, se reuniram nesta terça-feira (17), em Brasília, com representantes do governo e da Empresa Norte Energia. Eles foram cobrar o cumprimento das condicionantes das obras da usina de Belo Monte, no Pará
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O Ministério Público Federal (MPF) no Pará manifestou-se contra a emissão de licença ambiental para o projeto de mineração da empresa canadense Belo Sun, no rio Xingu, próximo à área onde está sendo construída a usina hidrelétrica de Belo Monte. Peritos do órgão descobriram que a empresa duplicou a quantidade de ouro a ser extraída sem avaliar o impacto da ação
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Ministério Público Federal no Pará recomenda sanções à construtora, por descumprir condicionante indígena. Empresa deveria comprar terras para indígenas Juruna serem transferidos de área próxima à construção.
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Depois de dois anos do início da construção da usina de Belo Monte, na região de Altamira, Pará, o Programa Integrado de Saúde Indígena, criado como condicionante para a licença ambiental que liberava o início das obras da hidrelétrica, não saiu do papel. A denúncia é do Instituto Socioambiental (ISA). De acordo com a entidade, a saúde continua precária para as populações indígenas e a empresa Norte Energia, responsável pelo projeto, ainda não contratou a empresa que vai executar as ações.
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Segundo o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), participam do protesto pescadores dos municípios paraenses de Altamira, Vitória do Xingu, Souzel, Porto de Moz e Gurupá. Trabalhadores de olarias artesanais de Altamira também estão na mobilização. Eles alegam que terão suas atividades extintas após o alagamento de áreas de argila. A manifestação cobra compensações para a atividade pesqueira no rio Xingu que, segundo o MAB, está prejudicada com a construção de hidrelétrica.
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A Nona Vara da Sessão Judiciária do Pará julgou improcedente o pedido do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) de paralisar as obras da usina de Belo Monte. A decisão considerou válidos os procedimentos usados para o licenciamento da hidrelétrica. O Cimi pediu a paralisação da obra, alegando que seria preciso aguardar a elaboração de uma lei específica sobre a exploração de projetos energéticos em terras indígenas, como determina a Constituição Federal de 1988.
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O cacique Raoni Metuktire, do povo Kayapó do Mato Grosso, e mais três lideranças indígenas chegaram nesta quarta-feira (12) a Brasília. Segundo informações do indígena Patxon Matuktire, neto do cacique Raoni, os Kayapó pretendem se reunir com a presidenta Dilma Roussef para tratar de direitos indígenas e, caso não sejam atendidos, ameaçam bloquear rodovias federais em torno se seus territórios e até ocupar os canteiros de obras da usina de Belo Monte, no Pará.
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Um grupo de setenta indígenas estão no Supremo Tribunal Federal. Eles protestam contra a construção da Usina de Belo Monte e querem que o STF julgue o caso
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Os índios Munduruku se reuniram com representantes do governo federal, enviaram uma carta à presidenta Dilma Roussef, mas reclamam que suas reivindicações ainda não foram atendidas. Segundo a liderança indígena Valdenir Munduruku, em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, eles se dizem insatisfeitos com a resposta do governo de que haverá consulta, mas as obras das hidrelétricas nos rios Teles Pires, Tapajós e Xingu não vão ser interrompidas.
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