O cacique Raoni Metuktire, do povo Kayapó do Mato Grosso, e mais três lideranças indígenas chegaram nesta quarta-feira (12) a Brasília. Segundo informações do indígena Patxon Matuktire, neto do cacique Raoni, os Kayapó pretendem se reunir com a presidenta Dilma Roussef para tratar de direitos indígenas e, caso não sejam atendidos, ameaçam bloquear rodovias federais em torno se seus territórios e até ocupar os canteiros de obras da usina de Belo Monte, no Pará.
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Eles chegaram a Brasília dia 4 para um encontro com o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, mas, na opinião da liderança Valdenir Munduruku não levam para casa uma resposta positiva do governo. De retorno ao Pará nesta quinta (13), os índios prometem manter a luta para barrar as obras das hidrelétricas na Amazônia.
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Acompanhe o depoimento de Maria Leuza, indígena Munduruku, sobre as preocupações com a construção das usinas hidrelétricas. Ela fala também sobre as dificuldades que o grupo enfrenta na capital do país. A indígena participou, dos estúdios de Brasília, do programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia.
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Dos estúdios de Brasília do programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, um grupo de indígenas Mundurukus comenta os resultados dos debates que ocorreram nessa terça-feira (11) com o governo federal. Fala também da expectativa de encontro com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e do retorno ao Pará. Acompanhe.
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Os indígenas munduruku realizaram uma manifestação hoje (11) no prédio da Fundação Nacional do Índio (Funai). O grupo quer se reunir com a presidenta interina da Funai, Maria Augusta Assirati.
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Os índios Munduruku se reuniram com representantes do governo federal, enviaram uma carta à presidenta Dilma Roussef, mas reclamam que suas reivindicações ainda não foram atendidas. Segundo a liderança indígena Valdenir Munduruku, em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, eles se dizem insatisfeitos com a resposta do governo de que haverá consulta, mas as obras das hidrelétricas nos rios Teles Pires, Tapajós e Xingu não vão ser interrompidas.
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O programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, recebeu nesta sexta-feira (07) Valdenir Munduruku. O representante da etnia, cuja aldeia está localizada na região das obras da hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, afirma que os índios estão insatisfeitos com a resposta do governo de que haverá consulta, mas as obras das hidrelétricas nos rios Teles Pires, Tapajós e Xingu não vão ser interrompidas, ou seja, não há possibilidade de vetar a realização dos empreendimentos: "A gente sabe que o poder de fogo deles é grande diante do nosso, mas nem por isso a gente deve abaixar a cabeça, e deixar ser humilhado, como eles vêm fazendo".
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Em reunião ocorrida nesta terça-feira (4) com representantes do governo, os indígenas que ocupavam um dos canteiros de obras da Hidrelétrica de Belo Monte afirmaram que, caso não sejam atendidos, podem voltar ao local. O ministro da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que irá colher as sugestões das aldeias afetadas pelo empreendimento.
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A Terra Indígena Kayabi está situada entre os municípios de Apiacás, no Mato Grosso, e Jacareacanga, no Pará. Um decreto presidencial homologou a demarcação de mais de um milhão de hectares. O secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário, Cleber Busato, explica que a medida faz parte de um acordo entre indígenas e governo para a instalação da hidrelétrica Teles Pires. Produtores rurais alegam que haverá prejuízo para a economia da região.
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O Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou a suspensão da Operação Tapajós, na região da terra indígena Munduruku, no oeste do Pará. Policiais federais e rodoviários federais, além de agentes da Força Nacional de Segurança Pública e das Forças Armadas, estavam no local por determinação do governo federal para fazer a segurança da área onde deve ser construída a hidrelétrica São Luís do Tapajós.
O pedido pela suspensão partiu do Ministério Público Federal. De acordo com o procurador da República que atua no caso, Felipe Bogado, o principal argumento é a ausência de consulta às comunidades indígenas.
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