Depois de dois anos do início da construção da usina de Belo Monte, na região de Altamira, Pará, o Programa Integrado de Saúde Indígena, criado como condicionante para a licença ambiental que liberava o início das obras da hidrelétrica, não saiu do papel. A denúncia é do Instituto Socioambiental (ISA). De acordo com a entidade, a saúde continua precária para as populações indígenas e a empresa Norte Energia, responsável pelo projeto, ainda não contratou a empresa que vai executar as ações.