Iolando Lourenço
Reporter Agência Brasil
Brasília – In testimony yesterday, adman/businessman Marcos Valerio, declared that he never spoke directly about loans to the PT with the then presidential Chief of Staff (ministro-chefe da Casa Civil), José Dirceu (PT-SP), who has returned to the Chamber of Deputies since resigning.
Valerio said that the PT treasurer, Delubio Soares, told him that Dirceu knew about the loans.
Valerio explained that he had four meetings with the head of the Casa Civil. Each time he was accompanied by representatives of the Banco Rural, BMG, Banco do Espirito Santo and the electricity company, Cemig. "We never discussed the loans. He did not permit that. However, I assumed that he knew because the banks automatically renewed the loans," said Valerio.
Translator: Allen Bennett
Agencia Brasil
Brasilia – En las cuatro audiencias que tuvo con el entonces ministro jefe de la Casa Civil, diputado federal José Dirceu del Partido de los Trabajadores (PT-SP), el empresario Marcos Valério dijo que nunca conversó directamente sobre los préstamos que hizo al Partido de los Trabajadores (PT).
En la misma declaración, Valério había dicho que el tesorero del PT, Delúbio Suenes, le garantizó que Dirceu estaba al tanto de los préstamos hechos al partido. El empresario estuvo cuatro veces en la Casa Civil, acompañando a representantes del Banco Rural, BMG, Banco del Espírito Santo y de la compañía de generación eléctrica Cemig.
"Jamás hablamos sobre los préstamos", afirmó. "Pero supongo que él estaría al tanto, porque los bancos los renovaban automáticamente".
Traducción: Alicia Rachaus
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Nas quatro audiências que teve com o então ministro-chefe da Casa Civil, deputado federal José Dirceu (PT-SP), o empresário Marcos Valério nunca conversou diretamente sobre os empréstimos que fez ao Partido dos Trabalhadores (PT). A informação foi dada hoje (9), por Valério em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga compra de votos no Congresso Nacional.
No mesmo depoimento, Valério havia dito que o tesoureiro do PT, Delúbio Soares, garantia a ele que Dirceu sabia dos empréstimos feitos ao partido. O empresário esteve por quatro vezes na Casa Civil, cada uma das vezes, acompanhando representantes do Banco Rural, BMG, Banco do Espírito Santo e da companhia de geração elétrica Cemig.
"Nunca tratei de empréstimos com o ministro, até porque ele não dava espaço para conversar essas coisas", afirmou. "Mas eu suponho que ele sabia dos empréstimos, porque os bancos o renovavam automaticamente".
Deniza Gurgel
Reporter Voz do Brasil
Brasília - A bulletin from the Ministry of Health reports that the number of cases of dengue has risen in 19 states. From January to May, there was a nationwide average rise of 30% in dengue cases. However, the increase has been uneven. In the Southern region, dengue cases are up over 180%, while in the Southeastern region the number of cases has actually fallen 26.6%.
The head of the secretariat of Health Vigilance, Jarbas Barbosa, says the latest bulletin is a warning. "Dengue is not something you eliminate by sending in health agents and spraying the area. Because the next day somebody can toss an empty yogurt cup in the yard or leave a bucket of water out in the open and you have new breeding grounds for the dengue mosquito. We need constant, consistent public participation. Everybody has to get involved. That is the only way we can avoid an epidemic," he said.
Translator: Allen Bennett
Deniza Gurgel
Reportera de la Voz de Brasil
Brasilia - Informe divulgado por la Secretaría de Vigilancia Sanitaria, del Ministerio de Salud, muestra que 19 estados brasileños registraron un aumento en el número de casos de dengue. Entre enero y mayo, según el informe, hubo un aumento de casi un 30% en el número de casos, con relación al mismo periodo del pasado año.
La región Sur registró el mayor aumento, del 183,5% – sólo en el estado de Paraná fueron 692 casos más. Para el secretario de Vigilancia Sanitaria, Jarbas Barbosa, los resultados del informe sirven como alerta para que la sociedad no deje de tomar los cuidados necesarios para prevenir la enfermedad.
La región sudeste fue la única que presentó reducción en el número de casos, del 26,6%.
Traducción: Alicia Rachaus
Lílian de Macedo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) vão dormir à porta do gabinete do ministro da Previdência, Nelson Machado. A informação é de uma das líderes do movimento, Miraci Astum. De acordo com ela, um grupo de aproximadamente 50 pessoas só deixará o ministério quando Machado receber o grupo e intermediar as negociações para o fim da greve no órgão junto ao ministério do Planejamento.
"Os servidores querem uma resposta do ministro Nelson Machado. Se ele nos ajudar, acreditamos que a negociação com o ministro da Planejamento, Paulo Bernardo, ficará bem mais fácil", justifica Astum.
Os deputados Eduardo Valverde (PT-RO) e Wasny de Roure (PT- DF) entraram no gabinete de Nelson Machado para tentar amenizar a situação. No entanto, segundo Valverde, "o ministro disse que está comprometido em resolver questões do INSS, mas afirmou que não tem competência para tratar de outros setores. Estava nervoso em relação a essa situação."
Os grevistas ocuparam o prédio da Previdência por volta das 19 horas. A invasão aconteceu após uma reunião entre os manifestantes e o secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. "O comando nacional de greve apresentou proposta para o fim da paralisação nos setores de Saúde, Trabalho e INSS para o secretário, mas o governo comunicou que só há negociação com o INSS", relata outro líder do movimento, Irineu Messias.
Já o secretário Sérgio Mendonça afirmou que a reunião trataria apenas da greve no instituto e disse que os grevistas "criaram uma barreira para o final da greve". De acordo com ele, o governo adotará medidas severas como continuação do corte de ponto e instauração de processos administrativos disciplinares.
Iolando Lourenço
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O empresário Marcos Valério desmentiu o deputado federal Roberto Brant (PFL-MG). Ao aparecer como um dos beneficiários de depósito bancário de Marcos Valério, o deputado disse que se tratava de doação de campanha da empresa Usiminas.
Para não constar legalmente da prestação de contas, o dinheiro teria sido depositado por meio da agência de publicidade SMP&B. Valério negou e disse que o dinheiro não era doação da Usiminas, e sim da SMP&B. Na época, Brant era candidato à prefeitura de Belo Horizonte.
"Nós já tivemos relacionamento com o Robert Brant em várias campanhas. O cheque que chegou a ele não foi da Usinimas, foi da SMP&B", garantiu Valério. Valério também informou que as suas empresas não trabalharam nas campanhas eleitorais de 2000 e 2002, embora tenham feito pequenas "pequenas doações" a campanhas de deputados, no valor de R$ 300 mil.
A afirmação de Valério foi feita hoje (9), à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga compra de votos no Congresso Nacional.
Rio, 9/8/2005 (Agência Brasil - ABr) - O crescimento na demanda do gás pode levar a Petrobras a reajustar o preço do produto. A informação é do presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli.
Em entrevista exclusiva à Agência Brasil, ele informou que desde 1998 a demanda cresceu numa média de 14 % ao ano, mas somente de 2003 para 2004, superou 19%, e os dados de 2005 continuam indicando para crescimento elevado. "Esse ritmo dificilmente será sustentável em médio prazo", defendeu.
A decisão sobre o reajuste está sendo analisada na empresa, segundo Gabrielli, que destacou a concessão de benefícios em momentos de cenários internacionais diferentes. Agora, eles precisam ser avaliados: "Tivemos uma política de dar descontos para o gás a fim de estimular a demanda, em 2003 e 2004. Nós temos, hoje, um aumento de custos na Bolívia e temos um acelerado crescimento da demanda. É possível que seja necessário um certo ajuste".
O presidente da Petrobras insistiu que ainda não há uma decisão final sobre o reajuste. E disse que esse não é o único problema a afetar o mercado de gás no Brasil: o setor enfrenta as questões regulatórias na Bolívia, que hoje é responsável por cerca de 20 milhões de metros cúbicos por dia, dos 34 milhões que o mercado brasileiro consome, e ainda os problemas na construção da infra-estrutura logística.
"Temos discutido a possibilidade de retomar maior flexibilidade no uso de combustíveis, portanto, permitir o uso de combustíveis distintos, não apenas o gás. Nós estamos trabalhando nisso", acrescentou.
Brasília - A lista abaixo foi entregue pelo empresário Marcos Valério durante seu depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga denúncias de compra de votos no Congresso Nacional. São 75 nomes, que teriam recebido dinheiro das empresas de Valério para a campanha eleitoral de 1998.
1) Junia Marise - R$ 200 mil
2) Fabio Valença - R$ 91.459,28
3) Maurílio Borges - R$ 125 mil
4) Márcio Luiz Murta - R$ 25 mil
5) Vilda Maria Bittencourt - R$ 10 mil
6) Arnaldo Francisco Penna - R$ 15 mil
7) Marcelo Jerônimo Gonçalves - R$ 10 mil
8) Marlene Aranda Caldeira - R$ 20 mil
9) Obed Alves Guimarães - R$ 15 mil
10) Carlos Welth Pimenta Figueiredo - R$ 12 mil
11) Naylor Andrade Vilela - R$ 12 mil
12) Maurício Antônio Figueiredo - R$ 15 mil
13) Clemente Sarmento Petroni - R$ 15 mil
14) Martins Adelio Gomes - R$ 20 mil
15) Rosane Aparecida Moreira - R$ 20 mil
16) Gilberto Rodrigues de Oliveira - R$ 25 mil
17) Custódio de Mattos - R$ 20 mil
18) Maria Aparecida Vieira - R$ 2,5 mil
19) Maria da Conceição Almeida Alves - R$ 2,5 mil
20) João Manoel Rathsam - R$ 15 mil
21) José Roberto del Calle - R$ 4 mil
22) Grupo Hum Propaganda Marketing - R$ 10 mil
23) Geruza Pereira Cardoso - R$ 12 mil
24) Odair Ribeiro Vidal - R$ 15 mil
25) Ricardo Besotti Costa - R$ 20 mil
26) Geraldo Magela Costa - R$ 40 mil
27) Baldonedo Arthur Napoleão - R$ 3 mil
28) Honório José Franco - R$ 20 mil
29) Antônio de Pádua Luma Sampaio - R$ 8 mil
30) Elmo Braz Soares - R$ 6 mil
31) Sônia Maria Salles Campos - R$ 15 mil
32) Amilcar Viana Martins Filho - R$ 6 mil
33) João Batista de Oliveira - R$ 7 mil
34) Maria Eustáquia de Castro - R$ 11 mil
35) Kemil Said Kumaia - R$ 9 mil
36) José Augusto Ribeiro - R$ 9 mil
37) Humberto Candeias Cavalcanti - R$ 3 mil
38) Nelson Antônio Prata - R$ 5 mil
39) Aldimar Dima Rodrigues - R$ 10 mil
40) Silvana Vieira Felipe - R$ 8 mil
41) Eder Antonio Madeira - R$ 12 mil
42) Olavo Bilac Pinto Neto - R$ 20 mil
43) Tarcísio Henriques - R$ 10 mil
44) Heloísa Helena Barras Escomini - R$ 5 mil
45) Wanderley Geraldo de Ávila - R$ 21 mil
46) Olinto Dias Godinho - R$ 20 mil
47) Cláudio de Faria Maciel - R$ 7 mil
48) Ermínio Batista Filho - R$ 25 mil
49) Alencar Magalhães da Silveira Jr. - R$ 10 mil
50) Maria Olivia de Castro Oliveira - R$ 15 mil
51) Maria Ângela Arcanjo - R$ 20 mil
52) Francisco Ramalho - R$ 15 mil
53) Ajalmar José da Silva - R$ 15 mil
54) Antônio Milton Sales - R$ 2 mil
55) Paulo Abi-Ackel - R$ 50 mil
56) Cantídio Cota Figueiredo - R$ 40 mil
57) Afonso Celso Dias - R$ 50 mil
58) Luiz Flávio Vilela Mesquita - R$ 50 mil
59) Cláudio Pereira - R$ 25 mil
60) Gilberto Wagner Martins A. Pereira - R$ 25 mil
61) Romeo Anísio Jorge - R$ 100 mil
62) Vagner Nascimento Jr. - R$ 30 mil
63) Jaldo Retes Dolabela - R$ 53.025
64) Cantídio Cotta de Figueiredo - R$ 15 mil
65) José Pinto Resende Filho - R$ 7,5 mil
66) Francisco Rafael - R$ 15 mil
67) Renato Fraga - R$ 12,5 mil
68) Nei Martins Junqueira - R$ 50 mil
69) Roberto Arabe Abdanur - R$ 50 mil
70) Alfeu Queiroga de Aguiar - R$ 50 mil
71) Edson Brauner da Silva - R$ 20 mil
72) Ivone de Oliveira Loureiro - R$ 20 mil
73) José Pinto Resende Filho - R$ 15 mil
74) Rui Resende - R$ 10 mil
75) Luciano Claret Gonçalves - R$ 30 mil
TOTAL - R$ 1.805.484.28
Com informações da Agência Câmara
Adriana Franzin
Reporter Agência Brasil
Brasília - At a drawing yesterday at the Election Board (Tribunal Superior Eleitoral) it was decided that on the electronic voting machines to be used for the desarmament referendum on October 23, voters will mark "no" by typing "1", and "yes" by typing "2".
The question voters will be asked is: "Should the sale of firearms and ammunition be prohibited in Brazil?"
Translator: Allen Bennett