Trabalhadoras rurais de todo o país, reunidas em Brasília para a Jornada das Margaridas, participaram na manhã desta quarta-feira (21) do evento de entrega de quatro unidades móveis que vão atender mulheres vítimas de violência nas áreas rurais do Distrito Federal e de Goiás. Até o final deste ano, outros ônibus serão entregues, totalizando 54 unidades.
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A estimativa é do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), que realiza o Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural. As atividades serão realizadas em 17 estados, entre eles, o Amazonas, onde o mutirão tem início nesta quarta-feira (21).
Atualizada às 17h42 para correção de dados. Os municípios pertencem ao estado de Tocantins e não a Roraima como citados anteriormente
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Nesta 4ª edição do evento, além de serem discutidas as políticas públicas do governo estadual para o setor, será elaborada uma proposta com as prioridades dos trabalhadores e trabalhadoras da agricultura familiar para os próximos dois anos. O evento segue até sexta-feira (2).
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Nesta quarta (26), é a vez Cruzeiro do Sul, e na sexta (28), o mutirão chega a Tarauacá. Mâncio Lima recebeu o programa nesta segunda (24). A iniciativa faz parte do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
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Os municípios acreanos de Brasiléia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba, Plácido de Castro e Acrelândia recebem, até o dia 19 deste mês, os serviços do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural. A iniciativa, criada em 2004, tem o propósito de emitir gratuitamente, por meio de mutirões, documentos pessoais, como registro de nascimento, CPF, identidade, carteira de trabalho, registro junto ao INSS, entre outros. A documentação civil é condição fundamental para que o trabalhador rural tenha acesso ao Programa Nacional de Reforma Agrária, ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), além de outras políticas públicas, como o auxílio-maternidade, aposentadoria rural e o Bolsa Família.
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Nos canteiros próximos à Sala Funarte, no Setor de Divulgação Cultural, 300 mulheres trabalhadoras da agricultura familiar participaram da 2a. Mostra Nacional de Produção das Margaridas. E apesar da chuva que encharcou os canteiros, além de flores, teve coco babaçu. Viva Maria conversou com essas bravas mulheres.
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A informação é da coordenadora do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra no DF, Lucimar Nascimento, que concedeu entrevista ao programa 'Jornal da Cidade', da Rádio Nacional AM de Brasília. Cerca de 700 camponesas montaram um acampamento em um terreno ao lado do prédio do Incra, no Setor Bancário Norte, em Brasília. A atividade faz parte da Jornada de Lutas das Mulheres da Via Campesina, que ocorre anualmente no mês de março, e tem como objetivo principal pressionar o governo federal para a realização da Reforma Agrária. Segundo Lucimar Nascimento, as trabalhadoras rurais não devem deixar o acampamento enquanto não forem recebidas pelo presidente do Incra, Carlos Guedes, e pelo Ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas.
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Um acampamento com 700 pessoas foi montado nesta terça-feira (5) em Brasília, em um terreno ao lado do Incra. A ação faz parte das atividades da Jornada de Luta das Mulheres da Via Campesina. O principal objetivo é pressionar o governo para assentar milhares de famílias que estão acampadas em todo país. As trabalhadoras também reivindicam direitos como o salário-maternidade por seis meses e a proteção da mulher contra a violência no campo. Segundo a dirigente nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Rosana Fernandes, o acampamento é por tempo indeterminado.
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Presidenta esteve presente no 1º Encontro de Mulheres Camponesas, realizado em Brasília, nesta terça-feira (19). Durante a cerimônia, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinaram acordo para financiar cooperativas agrícolas, principalmente comandadas por mulheres. Segundo Dilma, a medida vai aumentar a autonomia das trabalhadoras do campo.
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A Marcha das Margaridas é uma mobilização das trabalhadoras rurais, coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura e acontece de 4 em quatro anos. Maria do Socorro, da Contag, fala sobre a Marcha das Margaridas e os principais pontos que serão cobrados do governo esse ano.
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