30/06/2010 - 11h40

Revisão do valor da energia de Itaipu é importante para estabilidade do tratado, diz embaixador

Roberta Lopes
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O subsecretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, embaixador Antônio Simões, afirmou hoje (30) que a revisão do valor pago pelo Brasil pela energia de Itaipu não usada pelo Paraguai é importante para a estabilidade do tratado. A afirmação foi feita durante audiência pública das comissões de Minas e Energia e de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados.

Segundo o embaixador, a remuneração paga pelo Brasil representa 20% das receitas fiscais do vizinho. Grande parte do dinheiro que o Paraguai tem com as receitas é usada para investimentos no próprio país.

Além disso, Itaipu tem grande importância para a integração da região. “É do nosso interesse a melhoria do Paraguai. É do nosso interesse que a sociedade paraguaia seja mais industrializada”, afirmou.

Ele disse ainda que a questão de Itaipu é um tema recorrente no vizinho e que o presidente paraguaio, Fernando Lugo, se elegeu com a bandeira de fazer a revisão do valor pago pelo Brasil pela energia não usada por seu país. “Há uma situação de grande pobreza no Paraguai. Itaipu é um elemento que pode trazer mais indústrias”, acrescentou.

O diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Miguel Samek - também presente na audiência -, disse que desde a eleição de Lugo as moedas dos dois países têm  se valorizado em relação ao dólar e como o valor pago pela energia é em dólar e convertido nas moedas nacionais, houve uma redução relativa do valor recebido pelo Paraguai.

“Houve uma redução de 30% dos royalties e da cessão de energia por causa da valorização das moedas”, explicou.

O presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, que também participou da audiência, disse que a questão das assimetrias econômicas e sociais entre o Brasil e o Paraguai não deve ser considerada como o principal argumento para a revisão do valor pago. “Isso não pode ser usado para modificar o tratado”, disse.

Salles afirmou que quem vai pagar pela revisão do valor será o consumidor brasileiro. “Cem por cento do financiamento de Itaipu foram assumidos pelo Brasil”, informou.

Hoje, o país paga ao Paraguai pela energia não usada R$ 210 milhões e com a revisão do valor passará a pagar R$ 630 milhões.

Edição: Graça Adjuto

 

 

30/06/2010 - 10h52

Produção de leite e abate de bovinos e suínos têm queda no primeiro trimestre

Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O abate de cabeças de bovinos e suínos caiu no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior (último trimestre de 2009). Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram abatidos 7,075 milhões de bovinos de janeiro a março, ou seja, 5,3% a menos do que no último trimestre de 2009. O abate de suínos sofreu queda de 1,4% no período.

A compra de leite também sofreu redução no período. No período, foram vendidos 5,2 bilhões de litros de leite, 4,8% menos do que no trimestre anterior.

Também houve queda na compra de peças de couro cru inteiro de bovinos: os 8,5 milhões de unidades vendidas representaram 4,9% menos do último trimestre de 2009 para o primeiro trimestre deste ano. A maior parte do couro veio de matadouros frigoríficos (63,1%), enquanto 26,4% foram recebidos de terceiros.

A produção de ovos de galinha e o abate de frangos mantiveram-se estáveis de um trimestre para o outro. De janeiro a março deste ano, foram abatidos 1,2 bilhão de frangos e produzidos 600,7 milhões de dúzias de ovos de galinha.

“Quando a gente observa as quedas em relação ao trimestre anterior, uma das causas pode ser a queda das exportações”, afirma o coordenador da pesquisa, Otávio Oliveira.

No caso específico dos bovinos, o IBGE observou também uma redução da oferta de bois, o que teria levado os pecuaristas a abater vacas. “O abate de vacas, se ocorrer continuadamente, como aconteceu no passado, pode reduzir a capacidade de reprodução do rebanho. Mas não sei se é o caso. Pode ser apenas algo pontual [deste trimestre]. Temos que continuar acompanhando, durante o ano, para ver o que vai acontecer”, disse Oliveira.

Quando comparado o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2009, aumentou o abate de bovinos (9%), suínos (6,6%) e frangos (7,3%), a produção de ovos de galinha (3,5%), a compra de leite (5,7%) e de couro cru inteiro de bovinos (10,4%).

Edição: Tereza Barbosa

30/06/2010 - 10h34

BC: recuperação dos investimentos e manutenção do consumo mostram confiança na economia

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A economia brasileira passa por um novo ciclo de crescimento robusto, tendo a demanda interna por bens e serviços como elemento propulsor do ritmo de expansão. A avaliação do Banco Central consta do Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (30).

No documento, o BC destaca a recuperação dos investimentos, “o que ratifica o cenário de sustentabilidade, a médio prazo, da expansão da economia”. Segundo o banco, essa perspectiva é reforçada com a evolução de indicadores de confiança de empresários e consumidores, das condições do mercado de crédito e de trabalho, com aumento de ganhos salarias e formalização de emprego.

“O consumo das famílias deverá seguir impulsionado pela disposição dos trabalhadores de comprometer renda futura, em cenário de confiança elevada e disponibilidade de crédito”, informa o relatório. Para o BC, a retomada dos investimentos leva ao aumento da produção das empresas e “o comportamento do setor de construção, tende a se consolidar”.

O relatório acrescenta, que “as perspectivas favoráveis quanto à evolução da atividade econômica nos próximos trimestres devem incorporar, entretanto, o impacto negativo do efeito da antecipação de compras registrado no primeiro trimestre do ano, em resposta ao final da desoneração fiscal nos segmentos de automóveis e de outros bens duráveis, ocorrido nos primeiros meses do segundo trimestre”.

Hoje o BC revisou de 5,8% para 7,3% a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma dos bens e serviços produzidos no país - neste ano.

De acordo com as projeções, o setor agropecuário deverá crescer 5,4%, aumento de 0,1 ponto percentual em relação à estimativa divulgada em março.

A perspectiva para a expansão do setor industrial passou de 8,3% para 11,6%, com ênfase na revisão, de 10,1% para 13,3%, da estimativa para a construção civil. O setor de serviços deverá crescer 5,3%, ante 4,7% projetado anteriormente. A estimativa para o consumo das famílias aumentou de 6,1% para 7,2%.

A Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) deverá crescer 17,1%, ante 15,7% na projeção anterior. O aumento dos investimentos “deve ser reforçado por projetos ligados ao setor de petróleo (pré-sal) e de infraestrutura, em grande parte, liderados pelo setor público”. Além disso, o BC destaca a realização de eventos como a Copa do Mundo e a Olimpíada, que devem estimular expansão do investimento privado nos próximos anos.

Edição: Tereza Barbosa

30/06/2010 - 10h31

DEM suspende Convenção Nacional para decidir em São Paulo vice de Serra

Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A Direção Nacional do DEM decidiu há pouco abrir a Convenção Nacional, marcada para as 8h30, para discutir a aliança nacional e suspendê-la em seguida até as 13h30. O encontro deve terminar às 17h.

A ideia é dar tempo ao presidente do partido, Rodrigo Maia, e ao presidente do Conselho Político do DEM, Gilberto Kassab, que negociam neste momento em São Paulo a indicação do nome para compor, como vice, a chapa de José Serra (PSDB) à Presidência nas eleições de outubro.

O deputado ACM Neto (DEM-BA) disse que até o meio-dia, Rodrigo Maia estará em Brasília com alguma decisão. O presidente do partido e Kassab receberam na noite de ontem (29) a delegação do DEM para negociar essa questão com o PSDB. A reunião ocorreu num jantar, na casa do senador Heráclito Fortes (DEM-PI).

Edição: Talita Cavalcante//Matéria alterada para corrigir informação.

30/06/2010 - 10h04

Óleo diesel é o primeiro na lista de produtos industriais em valor de vendas

Cristiane Ribeiro
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O óleo diesel continuou sendo, em 2008, o primeiro na lista dos maiores produtos industriais em valor de vendas no país, com R$ 50,4 bilhões. Outros destaques do ranking são os minérios de ferro beneficiados, que assumiram a segunda posição, até então ocupada pelos automóveis com motores de 1.5 a 3.0; e os óleos brutos de petróleo, que saltaram da sexta para a quarta posição.

Os dados são da Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2008, divulgada hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo salienta também a expansão de 10,3% da indústria de bebidas em relação a 2007, tendo empregado 128,5 mil pessoas. Esse desempenho representou uma receita líquida de vendas de aproximadamente R$ 40 bilhões.

Outro avanço significativo em 2008 foi verificado nas indústrias fabricantes de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que empregaram 95 mil pessoas e movimentaram uma receita líquida de vendas de cerca de R$ 30 bilhões. Esse montante representa um crescimento de 11,6% em relação a 2007.

Edição: Juliana Andrade
 

30/06/2010 - 10h02

Coque, derivados de petróleo e biocombustíveis são destaque na transformação industrial

Cristiane Ribeiro
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - A fabricação de coque – combustível derivado do carvão –, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis se mantiveram, de 2007 para 2008, como as atividades com o maior peso no valor da transformação industrial (diferença entre o valor bruto da produção e os custos das operações), representando um ganho de 20% de um ano para o outro.

A fabricação de produtos alimentícios, de veículos automotores, reboques e carrocerias, e de produtos químicos completam a lista dos segmentos com maior ganho para a indústria brasileira, conforme a Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2008, divulgada hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O estudo mostra, porém, que, em 2008, a maioria das empresas (53%) concentrava sua produção em cinco setores: confecção de artigos do vestuário e acessórios, fabricação de produtos alimentícios, de produtos de metal (exceto máquinas e equipamentos), de produtos minerais não metálicos, de produtos de borracha e de material plástico.

Desses, o setor alimentício foi o que mais ganhou em termos de participação do número de empresas de 2007 para 2008, ao passar de 11,3% para 13,3%, enquanto os outros grupos foram os que mais perderam nos dois anos.

Regionalmente, a pesquisa não identificou mudanças significativas na passagem de 2007 para 2008. As participações mais expressivas na receita líquida de vendas, no número de unidades e de pessoal ocupado continuaram nas regiões Sudeste e Sul do país, sendo que a Região Sudeste detém a liderança em todos estes itens. A menor participação foi verificada na Região Norte.

“As indústrias extrativas aparecem entre as seis atividades industriais de maior destaque em quase todas as regiões, exceto no Sul, onde as indústrias alimentícia e automobilística aparecem na liderança. Enquanto a atividade de fabricação de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis ganha espaço no âmbito regional, especialmente nas regiões Nordeste, Sudeste, Norte e Sul, mas representa pequena participação no pessoal ocupado e no número de plantas industriais da indústria nacional”, informa o documento do IBGE.

Na Região Centro-Oeste, os produtos alimentícios concentram 45,9% do valor da transformação industrial, 22,5% do número de unidades locais e 41,2% do pessoal ocupado, refletindo o maior dinamismo dessa atividade no local.

Edição: Talita Cavalcante

30/06/2010 - 10h00

Pesquisa do IBGE indica que havia 310 mil indústrias no Brasil em 2008

Cristiane Ribeiro
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro - O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) contabilizou 310 mil empresas industriais no Brasil em 2008, um crescimento de 10,8% em relação a 2007, quando havia 280 mil unidades. Com a expansão, o número de empregados passou de 7,5 milhões para 7,9 milhões. No entanto, houve uma diminuição no tamanho médio das empresas, que passaram de uma média de 27 pessoas ocupadas, em 2007, para 25, em 2008.

Os gastos com pessoal nessas empresas também subiram, alcançando R$ 225 bilhões em 2008, contra R$ 194 milhões em 2007, enquanto o faturamento aumentou de R$ 1,5 trilhão para R$ 1,8 trilhão.

O valor da transformação industrial (diferença entre o valor bruto da produção e os custos das operações) cresceu de R$ 601 bilhões, em 2007, para R$ 722 bilhões, em 2008.

Os dados são da Pesquisa Industrial Anual (PIA) – Empresa 2008, divulgada hoje (30) pelo IBGE. O estudo, que teve sua série iniciada em 1966, traz informações estatísticas sobre o setor industrial brasileiro, destacando as principais mudanças ocorridas em relação às atividades e à organização das empresas.

A partir desta edição, a pesquisa passa a incluir as indústrias com uma a quatro pessoas ocupadas, diante do aumento do número dessas empresas. Em 2008, esse segmento correspondia a 47% do total de indústrias no país e empregava apenas de 6% do pessoal ocupado.

Segundo o estudo, em 2008, o número de indústrias com cinco ou mais empregados cresceu 5,7% em relação a 2007, passando para cerca de 165 mil unidades. Juntas, elas empregavam 7,4 milhões de pessoas, com uma média de 45 empregados em cada. Essas empresas representavam 99,1% da receita de vendas e 98,4% dos gastos com pessoal.

Naquele ano, a principal fonte de renda das indústrias continuou sendo a venda de produtos e serviços, representando 84% do total, resultado 1,8 ponto percentual menor que em 2007.

Edição: Juliana Andrade

30/06/2010 - 9h53

BC diz que adota medidas “adequadas e tempestivas” para evitar inflação elevada persistente

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Banco Central (BC) quer evitar que a sociedade sinta os impactos de uma inflação elevada persistente. Por isso, argumenta que é “recomendável a adoção de respostas adequadas e tempestivas de política monetária [definição da taxa básica de juros, a Selic]”. Essas justificativas estão no Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (30) pelo BC.

Neste ano, o BC elevou a Selic em abril (de 8,75% para 9,50% ao ano) e neste mês (para 10,25% ao ano). A expectativa do mercado financeiro é de mais elevação e que a taxa encerre 2010 em 12% ao ano. O Banco Central eleva a Selic para controlar a inflação, em ambiente de atividade econômica intensa.

No relatório, a instituição argumenta que, mesmo com “os fortes efeitos desinflacionários da queda da atividade econômica decorrente da crise de 2008, a inflação brasileira mostrou-se persistente – o piso da inflação acumulada em 12 meses foi 4,17% em outubro de 2009”.

De acordo com o relatório, o principal risco de que se tenha uma inflação mais alta “está relacionado ao virtual esgotamento da capacidade ociosa da economia em combinação com o descompasso entre o crescimento da absorção doméstica e a capacidade de expansão da oferta”.

O BC também voltou a criticar “mecanismos de resistência à queda da inflação no Brasil”. O relatório lembra que há mecanismos de indexação de preços, até mesmo informais. “Existem mecanismos regulares e quase automáticos de reajuste”, “que contribuem para prolongar no tempo pressões inflacionárias observadas no passado”.

No lado externo, o BC destaca dois riscos a serem monitorados: a possibilidade de aumento significativo nos preços das commodities e o risco de a crise europeia ganhar “contornos mais extremos”. Entretanto, o BC diz acreditar “que, em seu cenário central, esses riscos não sejam uma ameaça importante à consecução de um cenário inflacionário benigno”.

Edição: Juliana Andrade

30/06/2010 - 9h50

Confiança da Indústria diminui 0,7% em junho

Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil

São Paulo - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) na economia, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), caiu 0,7% de maio para junho deste ano, passando de 116,1 para 115,3 pontos. Mesmo assim, o índice é considerado alto e sinaliza sustentação do nível de atividade industrial. Segundo os dados da FGV, os valores estão próximos de junho de 2008, quando a sondagem atingiu 115,4 pontos.

O Índice da Situação Atual (ISA), que em maio foi de 119,2 pontos, registrou de 119,3 em junho. De acordo com a FGV, a média de 119,5 pontos no segundo trimestre do ano é a mais alta desde o segundo trimestre de 2008. A maior média do índice foi registrada no quarto trimestre de 2007, com 120,3 pontos.

O Índice de Expectativas (IE) recuou 1,5%, de 113,0 para 111,3 pontos de maio para junho. A média no segundo trimestre de 2010 ficou em 111,6 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (Nuci) aumentou de 84,9% para 85,5% de maio para junho de 2010. De acordo com a pesquisa, esse é o nível mais elevado desde agosto de 2008 (86,1%), superior ao biênio 2007-2008 (85,1%), mas inferior à média de 12 meses anteriores à crise desde setembro de 2008.

Edição: Talita Cavalcante

30/06/2010 - 9h07

Banco Central aumenta para 5,4% estimativa da inflação oficial deste ano

Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília - O Banco Central (BC) elevou em 0,2 ponto percentual a projeção para a inflação oficial neste ano. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu para 5,4%, segundo o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje (30). Para 2011, a estimativa subiu 0,1 ponto percentual, para 5%. No segundo trimestre de 2012, a inflação deve ficar em 4,8%.

Essas projeções são do cenário de referência, elaborado com base na suposição de que a taxa básica de juros, a Selic, será mantida em 10,25% ao ano e a taxa de câmbio permanecerá em R$ 1,80 cada dólar.

O BC divulga ainda a estimativa do cenário de mercado, em que são usadas as trajetórias de projeções de analistas do sistema financeiro para as taxas Selic e de câmbio. Nesse cenário, a expectativa para o IPCA neste ano subiu 0,1 ponto percentual e chegou a 5,3%. Para 2011, a estimativa é de 4,6% e para o segundo trimestre de 2012, de 4,3%.

As projeções para a inflação estão acima do centro da meta para este ano e 2011, de 4,5%. A meta tem ainda margem de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Edição: Juliana Andrade

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