O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios decidiu, nessa terça-feira (17), que o Governo não deve pagar as rescisões dos 110 mil rodoviários demitidos. Os trabalhadores ameaçam paralisar atividades.
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Inagurado há 4 meses, o terminal de ônibus do Setor O, em Ceilândia, no Distrito Federal, apresenta problemas de infraestrutura. A reforma custou cerca de R$ 6 milhões
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O Ministério Público do Trabalho fez um Termo de Ajustamento de Conduta para garantir o pagamento dos direitos trabalhistas dos rodoviários do Distrito Federal. O valor das rescisões deve ultrapassar R$ 100 milhões.
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São 39 ônibus que passam a operar em 12 linhas da Estrutural, no Distrito Federal. Com os novos ônibus, a idéia é iniciar a renovação da frota do sistema de transporte público do DF.
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Duas das empresas do sistema de transporte público do Distrito Federal não irão mais operar porque perderam a última licitação. Elas eram responsáveis por empregar cerca de 5 mil rodoviários. Segundo o governo do Distrito Federal, esses profissionais terão prioridade na contratação pelas novas empresas.
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A semana começou com protestos na capital do país. Cerca de 300 estudantes fizeram uma manifestação em Taguatinga, cidade do Distrito Federal, e seguiram para residência oficial do governador Agnelo Queiroz. Em outra manifestação, rodoviários fecharam os acessos à rodoviária do Plano Piloto.
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Os rodoviários protestaram, nesta quinta-feira (20), contra as condições dos ônibus e a falta de depósito no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). As empresas atendem os passageiros da cidade de São Sebastião, no Distrito Federal.
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As paralisações ocorreram no Paranoá, em Sobradinho, Brazlândia, Santa Maria, Samambaia e Ceilândia. Ao todo cerca de 600 ônibus ficaram parados por duas horas na manhã desta segunda-feira (18). Os rodoviários reclamam que as cooperativas de transporte em micro-ônibus não tem repassado os valores para pagamento de planos de saúde.
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Desde a madrugada desta sexta-feira (1/03), os rodoviários fazem uma paralisação por aumento de salários e benefícios. A multa para o descumprimento da decisão judicial soma R$ 200 mil, além da configuração de crime de desobediência. Por meio da assessoria de imprensa, os rodoviários informaram que vão recorrer da decisão, assim que forem notificados.
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Em nota, o Grupo Amaral, proprietário das três empresas de ônibus que sofreram intervenção pelo governo, declarou que decisão foi "ilegal", e que tomará medidas administrativas e judiciais. Diretor do sindicato que representa rodoviários, Alessandro dos Reis Guerra, afirma que benefícios eram pagos pelas empresas com atraso.
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