Denúncia foi feita pelo empresário Dalmo Amaral, do setor de transportes, cujas empresas de ônibus sofreram intervenção do governo do Distrito Federal. Valmir Amaral, filho do empresário, afirma que desde 2011 o pai era obrigado a fornecer passagens aéreas, dinheiro e ônibus de turismo para amigos do governador Agnelo Queiroz e do vice Tadeu Filippelli
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Em nota, o Grupo Amaral, proprietário das três empresas de ônibus que sofreram intervenção pelo governo, declarou que decisão foi "ilegal", e que tomará medidas administrativas e judiciais. Diretor do sindicato que representa rodoviários, Alessandro dos Reis Guerra, afirma que benefícios eram pagos pelas empresas com atraso.
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