Sem as manifestações populares, que contiveram as tarifas de ônibus, e sem a desoneração da energia elétrica, a inflação oficial de 2013 poderia ter sido maior, segundo a coordenadora do IBGE, Eulina Nunes.
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A quinta-feira (31) foi dia de protesto no centro do Rio de Janeiro (RJ). A passeata chamada "Grito pela Liberdade" teve como objetivo denunciar a forte repressão policial no estado verificada nas manifestações realizadas na cidade desde o mês de junho.
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O ato político dos jornalistas está previsto para começar às 17h desta segunda-feira (28) no centro da capital paulista. Um levantamento aponta que pelo menos 83 jornalistas foram agredidos desde junho na cobertura de protestos.
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Pelo menos 83 jornalistas brasileiros foram agredidos desde junho, quando teve início a onda de protestos no país, segundo estudo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
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Quatro homens detidos durante a manifestação de sábado (7), na capital paulista, continuam presos na 2º Delegacia de Polícia (DP), na região central da cidade. Outros quatro adolescentes, recolhidos para a Fundação Casa, permanecem apreendidos.
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A Polícia Civil informou que 19 pessoas autuadas durante os protestos de 7 de setembro foram liberadas. Uma pessoa presa em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito continua detida. As autuações foram por desacato, desobediência, resistência e lesão corporal. Nove pessoas com máscaras foram conduzidas a delegacias para serem identificadas.
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Integrantes de movimentos sociais e organizações populares saíram em passeata no fim do desfile oficial do Dia da Independência, na Avenida Presidente Vargas, no Rio de Janeiro. Entre as reivindicações do Grito dos Excluídos, o fim da violência policial.O protesto foi reprimido pela polícia
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O desfile do Dia da Independência no centro do Rio terminou mais cedo para boa parte do público. O confronto entre policiais e manifestantes acabou dispersando famílias que foram assistir, neste sábado (7), à apresentação cívico militar
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Combate à corrupção, fim do voto secreto, prisão de condenados no processo do mensalão, mudanças no sistema eleitoral e melhorias nos serviços públicos. Essas são algumas das reivindicações apresentadas pelos manifestantes que foram à Esplanada dos Ministérios neste 7 de setembro. Cerca de 1.400 policiais militares estavam no local no momento do protesto
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O coordenador do policiamento no esquema de 7 de setembro no Distrito Federal, coronel Edilson, afirmou que a polícia utilizou meios não letais para controlar os manifestantes que romperam as barreiras de isolamento e tentaram se aproximar do Estádio Mané Garrincha. "Alguns, a minoria dos manifestantes, ainda estão partindo para uma conduta um pouco mais violenta, de confronto com a presença da polícia. Para essas pessoas, estamos empregando os recursos necessários, não letais, e evitando o contato do manifestante com o policial para que não surja nenhum tipo de agressão em nenhuma das partes", afirmou
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