Pelo menos 83 jornalistas brasileiros foram agredidos desde junho, quando teve início a onda de protestos no país, segundo estudo da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).
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Realizado em realizado em agosto de 2012, o seminário Comunica DF aprovou 24 propostas que envolvem políticas públicas de comunicação - entre as recomendações, estava a criação do Conselho de Comunicação do Distrito Federal, que ainda não foi implementado. O diretor Institucional da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), José Carlos Torves, afirma que Brasília está atrasada no campo da Comunicação Pública, e que nenhuma das propostas aprovadas foi cumprida
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As entidades contabilizam pelo menos cinco casos de agressão a repórteres em quatro cidades - Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Manaus. Diretor de Relações Institucionais da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), José Carlos Torves, afirma que polícia é despreparada e trata manifestantes e profissionais da imprensa como bandidos. Repórter da Agência Brasil, Luciano Nascimento, foi atingido por três integrantes da PM em Brasília.
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O Brasil ocupa o terceiro lugar na lista dos locais mais perigosos para a atuação de jornalistas, perdendo apenas para a Somália e Paquistão, e empatando com a Síria. O levantamento foi feito pelo Comitê de Proteção de Jornalistas e divulgado em abril deste ano. A repórter Maíra Heinen, da Rádio Nacional da Amazônia, entrevistou profissionais que foram perseguidos, censurados e processados. Eles contam como é a rotina de trabalho no Norte do país, onde a liberdade de imprensa ainda vive sob ameaça.
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