O jovem de 19 anos morreu na tarde desta quinta-feira (2), durante briga entre facções criminosas, no presídio de Pedrinhas, em São Luís. OAB do Maranhão aponta superlotação como causa da violência entre presos
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O preconceito ainda limita oportunidades para os presos que voltam ao convívio social e precisam de emprego. Muitos trabalham sem carteira assinada ou ficam sem ocupação
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O pedido é do Ministério Público Federal e da Defensoria Pública da União, e foi encaminhado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, após rebelião ocorrida no início do mês no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, maior unidade prisional do estado
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Os agentes penitenciários reivindicam o uso de armas de fogo fora do ambiente de trabalho. Nesta semana, a categoria terá encontros com lideranças do Congresso Nacional para pedir a derrubada do veto presidencial ao projeto de lei que regulamenta o porte de armas de fogo.
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai investigar a denúncia de que um preso de Rondônia, transferido para o Acre, teria sofrido tortura por agentes penitenciários no presídio Antonio Amaro Alves, na capital Rio Branco. O CNJ vai pedir informações sobre o caso ao presídio e ao juiz que determinou a prisão de Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos. O detento está cego, apresenta dificuldades na fala e tem um lado do corpo paralisado.
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Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos, cumpre pena no Acre por homicídio e roubo. O detento afirmou ter sido torturado por agentes penitenciários quando foi transferido para unidade de segurança máxima. Além de estar com um lado do corpo paralisado, Wesley perdeu a visão e tem fala com dificuldade.
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A estimativa é do Tribunal de Justiça do Maranhão, que conta com uma unidade de monitoramento carcerário para levantar o número real de presos provisórios do estado. O objetivo é reduzir o número de detentos que ainda não tiveram sua condenação definitiva.
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El caso se popularizó como la mayor masacre del sistema penitenciario brasileño. Se juzgarán a 26 policías militares – nueve de ellos aún en servicio activo – acusados de la muerte de 73 detentos en el pabellón nueve de la penitenciaria de Carandiru, en el 2 de octubre de 1992.
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A segunda parte do tribunal do júri do "massacre do Carandiru" recomeça nesta segunda-feira (29). Serão julgados 26 policiais militares - nove deles ainda na ativa. O caso Carandiru, ocorrido no dia dois de outubro de 1992, ficou conhecido como o maior massacre do sistema penitenciário brasileiro.
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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios recomendou ao Governo do Distrito Federal a construção de uma casa de albergados, para presos em regime semiaberto. Atualmente, o Centro de Progressão Penitenciária é destinado aos detentos sob esse regime, mas o espaço não é suficiente: são mais de 1,2 mil sentenciados para 1,1 mil vagas.
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