Chacina
Na madrugada desta segunda-feira (13) foram registradas doze execuções na cidade paulista. Polícia Civil acredita em vingança pela morte de policial no domingo
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Segundo a Polícia Militar, cinco homens e duas mulheres estavam dentro de uma casa quando homens armados invadiram o local e mataram as pessoas, no final da noite desta quinta-feira (24) . O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro.
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O crime ocorreu há nove anos e resultou na morte de cinco trabalhadores rurais e 20 feridos
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El caso se popularizó como la mayor masacre del sistema penitenciario brasileño. Se juzgarán a 26 policías militares – nueve de ellos aún en servicio activo – acusados de la muerte de 73 detentos en el pabellón nueve de la penitenciaria de Carandiru, en el 2 de octubre de 1992.
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Maria do Rosário cobrou medidas mais eficientes das autoridades de Goiás para identificar os responsáveis. O último caso foi registrado na madrugada desta terça-feira, subindo para 29 o número de mortes em aproximadamente oito meses
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O Ministério Público de São Paulo vai se pronunciar sobre o júri dos réus da chacina do Carandiru, ocorrido em outubro de 1992, quando 101 presos morreram após a invasão da polícia ao presídio. O julgamento começa na próxima segunda-feira (8), no Fórum da Barra Funda.
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Integrantes de movimentos sociais e da Pastoral Carcerária promovem um ato na Praça da Sé, a partir das 15h, no centro da capital paulista para lembrar o massacre do Carandiru. No dia 2 de outubro de 1992, policiais invadiram o presídio do Carandiru durante uma rebelião e mataram 111 presidiários. Até hoje, ninguém foi responsabilizado pelos crimes.
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Dez dias após a chacina de nove pessoas na Chatuba, em Mesquita (RJ), moradores da comunidade fizeram um protesto hoje (18). O objetivo foi denunciar que, após a instalação de Unidades da Polícia Pacificadora (UPPs) nos morros do Rio de Janeiro (RJ), criminosos estão se refugiando e se organizando em comunidades da Baixada Fluminense.
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Prosseguem nesta quarta-feira (12) as buscas na favela da Chatuba, no município de Mesquita (RJ), pelos criminosos que assassinaram seis jovens no último final de semana. Desde a madrugada de ontem (11), o local passou a ser ocupado permanentemente pela Polícia Militar. Agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) participam da ação.
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Tropas da Polícia Militar do Rio com apoio de blindados da Marinha ocuparam de forma permanente, na madrugada desta terça-feira, a favela da Chatuba, no município de Mesquita, na Baixada Fluminense. A ação ocorre um dia depois de os corpos de seis jovens serem encontrados mortos em um canteiro de obras da duplicação da Rodovia Presidente Dutra.
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