Em nota, a Fundação Nacional do Índio (Funai) afirma apoio à decisão dos indígenas de não deixar a fazenda Cambara, em Mato Grosso do Sul. Diz, ainda, que prestará assistência jurídica para o caso.
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A Justiça determinou a desocupação da área da fazenda Cambará, em Mato Grosso do Sul. Em carta, eles dizem que não deixarão o local. A resistência das 170 pessoas, incluindo mulheres e crianças, foi determinada em assembleia pelos indígenas, que reivindicam a área próxima ao rio Hovy como território tradicional. Em entrevista à Rádio Nacional da Amazônia, Eliseu Kaiowá fala, inclusive, sobre hipótese de suicídio coletivo.
Atualizada para correção de informações às 18h03.
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170 homens, mulheres e crianças estão acampados provisoriamente às margens do rio Hovy, no município de Naviraí
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As obras do novo Maracanã decretaram o fim da aldeia indígena que funciona no local. O governador Sérgio Cabral disse que o terreno será usado para melhorar os acessos ao estádio e atender uma exigência da Fifa
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Desocupação começou ontem (17) à noite e terminou hoje (18) de manhã, após dois dias de reuniões com a Norte Energia, construtora da hidrelétrica no Rio Xingu, no Pará. Ocupação durou quase dois meses.
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No município amazonense, mais de mil índios tiveram o transporte pago e o voto comprado por candidato nas eleições municipais. Sem poder voltar para casa, vários adultos adoeceram e três crianças morreram na cidade.
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Indígenas e pescadores que ocupam parte do canteiro de obras da hidrelétrica no Rio Xingu, no Pará, devem reunir-se com a construtora da usina, Norte Energia, na segunda-feira. MPF, Funai e Defensoria Pública devem comparecer.
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Eles ocupam o canteiro Pimental, da Usina de Belo Monte, no Pará. A intervenção da Funai foi determinada pela Justiça Federal em Altamira para garantir que a desocupação seja pacífica
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Rádio Nacional da Amazônia é a vencedora do 34º Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Confira a reportagem Crimes contra indígenas na ditadura, de Maíra Heinen, com sonoplastia de Marcos Tavares
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A desocupação da terra indígena Marãiwatsédé é objeto de uma longa batalha jurídica, que se iniciou em 1995 quando a área foi ocupada por invasores. A demarcação de Marãiwatsédé foi homologada em 1998 e desde então os índios xavantes, que a ocupavam tradicionalmente e foram retirados de lá na década de 60, tentam reocupar o local. A Procuradoria Geral da República ingressou, no Supremo Tribunal Federal, na terça-feira, com um pedido de suspensão da liminar que impede a desocupação da erra indígena Marãiwatsédé, em Mato Grosso.
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