Cerca de cem indígenas Munduruku lotaram a Câmara Municipal de Vereadores de Jacareacanga, extremo oeste do Pará, nesta segunda-feira (24). Segundo informações do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), os índios protestavam contra os vereadores que são favoráveis ao projeto do governo de construir hidrelétricas no rio Tapajós.
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Após reunião em praça pública, ocorrida neste domingo, em Jacareacanga, no Pará, representantes do governo e da Funai informaram aos índios Munduruku que os estudos ambientais na bacia do rio Tapajós estão suspensos. O grupo, formado por sete assessores da Secretaria-Geral da Presidência da República, da Funai e do Ministério da Justiça foi à cidade dialogar com os índios que mantinham reféns, desde a tarde de sexta-feira (21), três biólogos da empresa Concremat.
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O cacique Raoni Metuktire, do povo Kayapó do Mato Grosso, e mais três lideranças indígenas chegaram nesta quarta-feira (12) a Brasília. Segundo informações do indígena Patxon Matuktire, neto do cacique Raoni, os Kayapó pretendem se reunir com a presidenta Dilma Roussef para tratar de direitos indígenas e, caso não sejam atendidos, ameaçam bloquear rodovias federais em torno se seus territórios e até ocupar os canteiros de obras da usina de Belo Monte, no Pará.
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Eles chegaram a Brasília dia 4 para um encontro com o secretário-geral da Presidência da República, ministro Gilberto Carvalho, mas, na opinião da liderança Valdenir Munduruku não levam para casa uma resposta positiva do governo. De retorno ao Pará nesta quinta (13), os índios prometem manter a luta para barrar as obras das hidrelétricas na Amazônia.
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Os índios Munduruku se reuniram com representantes do governo federal, enviaram uma carta à presidenta Dilma Roussef, mas reclamam que suas reivindicações ainda não foram atendidas. Segundo a liderança indígena Valdenir Munduruku, em entrevista ao programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, eles se dizem insatisfeitos com a resposta do governo de que haverá consulta, mas as obras das hidrelétricas nos rios Teles Pires, Tapajós e Xingu não vão ser interrompidas.
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O programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, recebeu nesta sexta-feira (07) Valdenir Munduruku. O representante da etnia, cuja aldeia está localizada na região das obras da hidrelétrica de Belo Monte, na bacia do rio Xingu, afirma que os índios estão insatisfeitos com a resposta do governo de que haverá consulta, mas as obras das hidrelétricas nos rios Teles Pires, Tapajós e Xingu não vão ser interrompidas, ou seja, não há possibilidade de vetar a realização dos empreendimentos: "A gente sabe que o poder de fogo deles é grande diante do nosso, mas nem por isso a gente deve abaixar a cabeça, e deixar ser humilhado, como eles vêm fazendo".
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O programa Amazônia Brasileira, da Rádio Nacional da Amazônia, recebe a médica veterinária Fernanda Vinci, que foi responsável pelo resgate de animais na APM da Hidrelétrica de Manso, em Mato Grosso. Ela explica a delicada situação dos animais silvestres que vivem em áreas onde são construídas grandes obras, como a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
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Um grupo de índios virá a Brasília na próxima terça-feira (5) para participar de reunião com representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República e dos ministérios da Justiça e de Minas e Energia. Os indígenas permanecerão no canteiro até o dia do encontro. A decisão de deixar ou não o local vai depender do resultado da conversa com o governo.
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Em nota divulgada nesta segunda-feira, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que só vai dialogar com os indígenas que ocupam o sítio Belo Monte, um dos canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Belo Monte, no Pará, após a saída do local. Eles reivindicam a regulamentação da consulta prévia e a suspensão imediata de todas as obras e estudos relacionados às barragens nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires.
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Foram sete horas de manifestação em frente ao Porto Graneleiro de Porto Velho, capital de Rondônia. Cerca de cem agricultores de um assentamento do Incra, situado à margem esquerda do rio Madeira, protestavam contra a abertura das comportas da usina de Santo Antonio. Segundo eles, a força das águas destruiu a área, que agora está imprópria para plantar e criar animais.
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