El físico y profesor de Planificación de Sistemas Energéticos de la Universidad Federal del estado de Rondonia, Arthur Moretti, declaró que la construcción de las fábricas hidroelétricas de San Antonio y Jirau, en el mismo estado al norte de Brasil, ya está afectando el curso del río Madera y causando serios daños al medioambiente de la región. Según el experto, la situación se ha potenciado los últimos años, con el surgimiento de olas gigantescas y barrancos en las márgenes del río, que ahora ocurre con mayor frecuencia.
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Foram sete horas de manifestação em frente ao Porto Graneleiro de Porto Velho, capital de Rondônia. Cerca de cem agricultores de um assentamento do Incra, situado à margem esquerda do rio Madeira, protestavam contra a abertura das comportas da usina de Santo Antonio. Segundo eles, a força das águas destruiu a área, que agora está imprópria para plantar e criar animais.
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O físico e professor de Planejamento de Sistemas Energéticos da Universidade Federal de Rondônia, Arthur Moretti, declarou em entrevista ao programa 'Amazônia Brasileira', da Rádio Nacional da Amazônia, que a construção das usinas hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, em Rondônia, já está afetando o curso do rio Madeira e causando sérios danos ao meio ambiente. Segundo ele, a situação tem se potencializado nos últimos anos, com o surgimento de ondas gigantescas e o desbarrancamento das margens do rio, que agora ocorre com maior frequência.
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Um estudo envolvendo diversas universidades brasileiras e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) vai coletar informações para medir a quantidade de mercúrio presente em peixes dos rios amazônicos e também no leite materno das moradoras da região. A pesquisa é financiada pela Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção da usina de Jirau, em Rondônia. A empresa quer, com este novo método, monitorar as águas dos rios para saber se existem impactos da construção e operação de usinas hidrelétricas nos níveis de mercúrio na água.
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Trabalhadores das hidrelétricas em construção no Rio Madeira, em Rondônia, foram incluídos em pacto nacional que pretende garantir melhorias nas condições de trabalho.
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Agressões teriam ocorrido para forçar o operário a confessar que foi um dos responsáveis pelos incêndios no canteiro de obras da hidrelétrica, em março de 2011. Denúncia foi relatada em audiência na Câmara dos Deputados.
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Os cerca de 1,5 mil trabalhadores da Enesa Engenharia, empresa terceirizada responsável pela montagem das turbinas da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia, decidiram na manhã desta terça-feira encerrar a greve iniciada no último dia 08 de março. Mas a greve da maioria dos operários do empreendimento continua. Mais de 15 mil trabalhadores da construtora Camargo Corrêa estão parados desde o dia 14 de março
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Os funcionários querem reajuste de 30 por cento dos salários, o aumento do vale-alimentação para 510 reais, o pagamento de 100 por cento de todas as horas extras, plano de saúde extensivo as famílias, entre outros pontos. As obras de Jirau e Santo Antônio são projetos da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC
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As duas hidrelétricas ficam no Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia, e são projetos da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC. Em Santo Antônio, sindicato, empresa e justiça do trabalho divergem sobre o motivo da paralisação
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Desta vez é para a hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. A primeira vez foi em 2009, para construção de barragens provisórias que restringiram o fluxo do rio totalmente. A cerimônia de desvio do Rio Madeira, que banha os estados do Amazonas e de Rondônia, contou com a presença do ministro em exercício de Minas e Energia, Márcio Zimmermann
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