Depois de 37 anos, o ex-presidente João Goulart será enterrado nesta sexta-feira (6), no município de São Borja, a 630 quilômetros de Porto Alegre
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Foi realizada, na última terça-feira (24), no cemitério Campo da Esperança, em Brasília, a exumação dos restos mortais que podem ser do líder camponês comunista Epaminondas Gomes de Oliveira. Ele atuava no sul do Maranhão e foi morto aos 68 anos, em Brasília, quando estava sob custódia do Exército, em 20 de agosto de 1971
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Epaminondas Gomes de Oliveira era integrante do Partido Revolucionário dos Trabalhadores durante a ditadura militar, e foi morto em 1971, no garimpo do Ipixuna, no Pará, durante operação do Exército para prender opositores do regime militar
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Representantes da Comissão Nacional da Verdade participam nesta quarta-feira (21) da missão preparatória para a exumação dos restos mortais do ex-presidente João Goulart. O trabalho pericial será realizado em São Borja, no cemitério Jardim da Paz, onde Jango foi sepultado.
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Suspeitas de morte por envenenamento levam a exumação dos restos mortais do ex-presidente João Goulart. O procedimento será feito por peritos nacionais e estrangeiros. Jango morreu com 57 anos, no dia 6 de dezembro de 1976, quando estava exilado na Argentina depois de deposto por um golpe militar.
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O Ministério Público Federal e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos da Presidência da República exumaram nesta terça (9) no Rio de Janeiro o corpo do guerrilheiro Alex de Paula Xavier Pereira, morto pelo DOI-Codi de São Paulo, aos 22 anos, em 1972. O documento oficial do órgão relata que Alex teria morrido durante tiroteio, mas investigação da Comissão Especial da Secretaria de Direitos Humanos revela que ele foi torturado e executado.
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Em entrevista ao programa 'Amazônia Brasileira', da Rádio Nacional da Amazônia, o procurador do estado do Pará, Felício Pontes, contou que será feita a exumação do índio morto por um tiro de fuzil durante operação da Polícia Federal na área indígena localizada entre Mato Grosso e Pará. Na última semana, representantes da etnia foram recebidos no Palácio do Planalto para questionar a atuação da PF e protestar contra a construção do complexo hidrelétrico de Teles Pires. O procurador explica que a exumação ajudará a esclarecer quem disparou a arma, e diz que o inquérito também vai apurar porque funcionários da Funai de Itaituba, cidade próxima ao incidente, não prestaram assistência à vítima.
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