As comissões Estadual da Verdade do Rio de Janeiro e parlamentares de comissões de Direitos Humanos vão solicitar ao Ministério da Defesa e ao Exército que o prédio do Destacamento de Operações de Informações-Centro de Defesa Interna (DOI-Codi) na ditadura militar seja transformado em centro de memória. Atualmente o edifício abriga o 1º Batalhão de Polícia do Exército
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O local foi o principal centro de tortura na época da ditadura, que funcionava no Primeiro Batalhão da Polícia do Exército na Tijuca, zona norte do Rio
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No depoimento, na última sexta-feira (10), o ex-dirigente do DOI-Codi, coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, negou estupros e torturas dentro do departamento e disse que cumpria ordens durante o regime. Antes, no entanto, a comissão ouviu analista do DOI-Codi, Marivaldo Chaves, que falou com naturalidade sobre as torturas.
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Em sua defesa, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra disse que era um militar que cumpria ordens para lutar contra instalação do comunismo no Brasil. Ele afirmou que nunca ocultou cadáveres ou cometeu qualquer assassinato durante a ditadura. E ainda acusou a presidenta Dilma Rousseff de integrar grupos terroristas
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O Ministério Público Federal e a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos da Presidência da República exumaram nesta terça (9) no Rio de Janeiro o corpo do guerrilheiro Alex de Paula Xavier Pereira, morto pelo DOI-Codi de São Paulo, aos 22 anos, em 1972. O documento oficial do órgão relata que Alex teria morrido durante tiroteio, mas investigação da Comissão Especial da Secretaria de Direitos Humanos revela que ele foi torturado e executado.
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