Gustavo Bernardes
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Brasil fechou um novo acordo com o Fundo Monetário Internacional no valor de US$ 14 bilhões.. A assinatura, no entanto, deve ser feita somente em dezembro. Segundo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, a nova negociação consiste em somar cerca de US$ 6 bilhões extras aos US$ 8 bilhões referentes à quinta e última parcela do acordo de US$ 30 bilhões firmado no ano passado. "Não queremos sacar os recursos. Queremos apenas garantir uma apólice de seguro", disse.
Para o ministro, a medida é vista como "preventiva", já que a economia brasileira começa a mostrar sinais de reaquecimento. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, confirma as expectativas. Segundo ele, o governo pretende manter as atuais políticas macroeconômicas até restaurar a confiança do mercado. "Felizmente temos à frente um período de crescimento econômico", afirmou Palocci.
Os detalhes não estão plenamente definidos. Mas segundo Palocci, o objetivo do governo é manter as metas já acertadas com o Fundo Monetário Internacional em relação à inflação e às despesas do governo, e incluir termos que garantam mais recursos"de forma especial" para áreas sensíveis, como saneamento básico. Com a renegociação, o Brasil passa a estender o prazo do acordo e dos desembolsos até 2007.
Atualmente o acordo com o FMI prevê três desembolsos diferenciados: um de aproximadamente US$ 12 bilhões em 2005, outro de mais US$ 8 bilhões para 2006 e mais US$ 2,5 bilhões em 2007. "O que nós acordamos agora é que passaremos aproximadamente US$ 6,5 bilhões em 2005, US$ 8 bilhões em 2006 e US$ 8 bilhões em 2007", disse Palocci.
Apesar das mudanças, o governo já avisou: Não pretende renovar o acordo depois de 2007. "O governo brasileiro tem como objetivo, após a extensão desse acordo, deixar o fundo e não fazer um novo acordo".
Segundo o ministro Palocci, o Brasil vai deixar o fundo, mas não "abruptamente". Fará um "pouso suave" de modo a concluir a transição das negociações durante os próximos anos. "Não é adequado que países permaneçam em programas com o fundo por tempo ilimitado. Não é adequado, nem para o fundo, nem para o país".
Palmas, 5/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - . Os Jogos dos Povos Indígenas têm atraído uma média de 20 mil pessoas por dia na Praia da Graciosa,onde 32 etnias exibem seu artesanato e folclore.
Além de mostrar sua arte,os índios também comercializam seus produtos.Uma das atrações é a tribo WaiWai que,para mostrar sua arte viaja em canoas por uma semana até Palmas.Eles são conhecidos como ótimos artesãos.
A tribo Pataxó inovou ao vender Cds com músicas indígenas.Para a população de Tocantins,em especial as crianças,o contato com os índios é uma novidade que vem agradando. Carolina Oliveira
Porto Alegre, 11/6/2003 (Agência Brasil - ABr) - Lorenzo Lima da Silva, 5, is doing so well after receiving 42% of his aunt's liver on September 10, that he is expected to leave the Santo Antonio Children's Hospital (Hospital da Criança Santo Antonio) in Porto Alegre at the end of this week. Young Lorenzo is the first ever patient in Rio Grande do Sul to get a liver from a live donor. The operation, performed by Dr Antonio Noque Khalil's team of surgeons, was covered by the Brazil Unified Health System (SUS), which means it will not cost Lorenzo's family anything.
Lorenzo has not had an easy time. At the age of one year and eight months, he got a liver from a deceased donor, but it was rejected. (AB)
Brasília, 06/11/2003 (Agencia Brasil - ABr) - Tras quedarse reunido por más de cuatro horas con la vicedirectora del Fondo Monetario Internacional (FMI), Anne Krueger, el ministro de Hacienda, Antonio Palocci, dijo que Brasil va a dejar el fondo, pero no "abruptamente".
Según él, Brasil hará un "aterrizaje suave", para concluir la transición de las negociaciones durante los próximos años. "El gobierno brasileño tiene como objetivo, tras la extensión de ese acuerdo, dejar el fondo y no hacer un nuevo acuerdo", agregó.
Según Palocci, esa postura es positiva para las dos partes de la negociación. "No es adecuado que países permanezcan en programas con el fondo por tiempo ilimitado. No es adecuado, ni para el fondo, ni para el país", dijo.
Según el ministro, el país vuelve a crecer y mantendrá las políticas macroeconómicas para incentivar el desarrollo económico. (AKR)
Brasília, 11/6/2003 (Agência Brasil - ABr) - Following a four-hour meeting with the second managing director of the International Monetary Fund, Anne Krueger, minister of Finance, Antônio Palocci, announced that in the future Brazil intends to leave the fund, but not abruptly.
Palocci said Brazil wants a soft landing after concluding business with the IMF. "The objective of the government is to extend the present agreement and then, in the future, leave the IMF and not make further agreements with it," he declared.
According to Palocci, both sides have advantages knowing the relationship is heading toward a termination. "It is just not a good thing for countries to stay in IMF programs for an unlimited period of time. It is not good for the IMF. It is not good for the country," said the minister.
As for Krueger, she said that all the IMF wants is "for Brazil to decide what it wants so we can help." She added that the agreement still has to be approved by the IMF board. (AB)
Brasília - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na internet:
Brasília - Presidente em exercício, José Alencar, oblitera selo comemorativo à inauguração do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, no TCU (Foto José Cruz - hor - 61)
Brasília - Presidente em exercício, José Alencar, inaugura o Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, no TCU. A seu lado, o presidente do TCU, Valmir Campelo, o ministro do TCU, Marcos Vilaça, e o senador José Sarney (Foto José Cruz - hor - 62)
Brasília - Presidente em exercício, José Alencar, ao lado do residente do TCU, Valmir Campelo, fala à imprensa (Foto José Cruz - hor - 63)
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Brasília, 5/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - A operadora de telefonia fixa Brasil Telecom tem até o dia 18 de dezembro para providenciar a rede para poder operar na área de telefonia móvel, segundo o vice-presidente da Anatel, Antonio Carlos Valente.
A empresa comprou a licença para oferecer serviços de telefonia celular na categoria. Serviço Móvel Pessoal (SMP), na mesma região onde opera na telefonia fixa.
No entanto, mesmo que a Brasil Telecom providencie toda a infra-estrutura não significa que iniciará imediatamente operação comercial. Ela tem que esperar a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definir a antecipação de metas de universalização.
"Tem que estar com tudo pronto independente da Brasil Telecom ter cumprido as metas de universalização", disse o vice-presidente da Anatel, Antonio Carlos Valente.
A Anatel já autorizou a empresa a iniciar testes com SMP em 50% das cidades com mais de 500 mil habitantes e todas as capitais, cobertura mínima prevista pela agência para que a empresa possa oferecer o serviço.
Brasília, 5/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - Projeto que tipifica os crimes cometidos na área de informática foi aprovado há pouco, pelo Plenário da Câmara. A proposta que será apreciada pelo Senado acrescenta novo dispositivo ao Código Penal para punir os crimes como a difusão de vírus eletrônicos, pornografia infantil na internet, acesso indevido a meio eletrônico ou sistema informatizado.
De acordo com o projeto, as penas para esses crimes variam de 3 meses a um ano de detenção e multa, e reclusão de 1 a 5 anos e multa. O projeto também tipifica como crimes a falsificação de telefones celulares (clonagem), entre outros.
O relator do projeto, deputado Nelson Pellegrino (BA), informou que a proposta insere o Brasil no sistema de internacionalização para boa utilização da rede de informática, coibindo os abusos. Ele lembrou ainda, que a matéria representa uma contribuição importante "contra a exploração sexual, para coibir a pedofilia e outras manifestações que insestam a rede no mundo inteiro".
Brasília, 5/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - O ministro da Fazenda, Antônio Palocci, participa agora à noite, do jantar oferecido pelo presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP) à bancada do PT na Câmara. De acordo com João Paulo, esse jantar já estava agendado e não tem relações com a visita da vice-diretora gerente do Fundo Monetário Internacional, Anne Krueger. "O jantar já estava previsto, mas é claro que o tema do acordo entre o governo e o FMI será tratado", disse ele.
O presiente da Câmara comentou que achou positivo o acordo do qual disse ter tomado conhecimento supervicialmente. "O acordo é preventivo porque o Brasil caminha na direção de nação precisar estabelecer novos acordos, mas é preciso fazer essa transição", afirmou.
Ele não quis comentar se houve constrangimentos pelo favto do presidente Lula ter afirmado hoje pela manhã que o acordo só seria assinado em dezembro e, com a presença dele no Brasil, após o Ministério da Fazenda, por meio do secretário do Tesouro, Joaquim Levy, ter anunciado ontem que as negoicaçôes caminhavam para a realização do novo acordo.
Brasília, 05/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - Após ficar reunido por mais de quatro horas com a vice-diretora gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Anne Krueger, o ministro da Fazenda, Antônio Palocci, disse que o Brasil vai deixar o fundo, mas não "abruptamente".
Segundo ele, o Brasil fará um "pouso suave" de modo a concluir a transição das negociações durante os próximos anos. "O governo brasileiro tem como objetivo, após a extensão desse acordo, deixar o fundo e não fazer um novo acordo".
Segundo Palocci, essa postura é positiva para as duas partes da negociação. "Não é adequado que países permaneçam em programas com o fundo por tempo ilimitado. Não é adequado, nem para o fundo, nem para o país", disse.
Segundo o ministro, o país está voltado ao crescimento e irá manter as políticas macroecômicas para incentivar o desenvolvimento econômico."Só queremos ver o que o país quer alcançar, e a gente apóia", completou Krueger, em relação a decisão do Brasil de fazer um novo acordo. A proposta do Brasil foi bem recebeida por Krueger, mas ainda precisa de uma aprovação final do FMI.