Pauta de Fotos nº 6
Brasília, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet.
São Gabriel da Cachoeira (AM) - A comunidade Cachoeira do Tunuí (dta) dos índios Baniwa. (Foto: Antônio Milena - ABr - hor.20)
São Gabriel da Cachoeira (AM) - Índio Edmar Delgado, colaborador da Polícia Federal. (Foto: Antônio Milena - ABr - hor.21)
São Gabriel da Cachoeira (AM) - O delegado Mauro Spósito, superintendente da Polícia Federal na Amazônia e coordenador da Operação Cobra. (Foto: Antônio Milena - ABr - ver.22)
São Gabriel da Cachoeira (AM) - Os pilotos dos caças AMX que bombardearam a pista clandestina no Morro do Caparro. (Foto: Antônio Milena - ABr - hor.23)
São Gabriel da Cachoeira (AM) - O coronel Azevedo Dantas, ccordenador da 3ª Força Aérea, com as suas tripulações. (Foto: Antônio Milena - ABr - hor.24)
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Venda de veículos cresce 12,6% em outubro
São Paulo, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As montadoras instaladas no país venderam em outubro 140.749 veículos, um aumento de 12,6% em relação a setembro, segundo dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No mês passado, foram vendidos 125.035 veículos. Para a Anfavea, o bom desempenho do setor ainda é resultado da redução temporária do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que entrou em vigor no início de agosto e vai até o final deste mês.
Os resultados positivos, no entanto, não foram suficientes para reverter a situação de queda nas vendas em 2003. No ano, foram vendidas até agora 1.127.173 de unidades, o que representa uma queda de 8,1% em relação ao mesmo período de 2002.
As montadoras produziram em outubro 165.982 veículos, mais 1,7% em relação a setembro. De janeiro a outubro, a produção foi de 1.502.265 de veículos, uma queda de 3,8% em relação ao mesmo período de 2002.
As exportações em outubro totalizaram US$ 597,135 milhões, um incremento de 1,2% em relação a setembro. Na comparação com outubro de 2002, quando as exportações chegaram a US$ 394,546 milhões, o crescimento foi de 40,7%. No ano, as exportações acumulam US$ 4,520 bilhões, um aumento de 51,3% em relação ao mesmo período de 2002.
Inflação de 0,29% em outubro surpreende positivamento diretor do Banco Central
Rio, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 0,29%, em outubro, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), superou
as expectativas do diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Augusto Candiota. Ele esperava um valor entre 0,40% e 0,55%.
"Esse resultado e especialmente os da produção industrial, divulgados ontem pelo IBGE (de crescimento de 4,3% em setembro) , são positivos e se alinham com que o Banco Central já vinha dizendo em atas anteriores. Nós já esperávamos uma recuperação da economia ao longo do segundo semestre deste ano e, felizmente, a recuperação está vindo, o que é positivo", acrescentou Candiota.
Segundo ele, as expectativas também são boas quanto ao aumento dos investimentos, o que, no entanto, só deve acontecer a partir do próximo ano. "O país ainda está saindo de um estágio mais deprimido da economia ao longo do segundo trimestre e voltando a crescer ao longo do terceiro e quarto trimestres, mas o investimento será naturalmente retomado", disse.
Candiota lembrou que o governo tem o compromisso de oferecer condições para a retomada dos investimentos, mas que os empresários também precisam estar otimistas em seus planos de investir no médio e longo prazo.
Ressaltou, ainda, que a economia brasileira está menos vulnerável às crises externas, mas que a globalização impede que um país tenha um ambiente independente e totalmente livre de absorver os reflexos de crises na economia internacional. "Nós temos feito um esforço grande no sentido de redução da dívida indexada ao câmbio. No início do ano, tínhamos uma dívida pública indexada ao dólar de 37% e hoje estamos chegando a 25%. Foi uma redução relevante", ressaltou.
Além dos ajustes nas contas internas, Candiota destacou o incremento das exportações como parte significativa do esforço do governo para garantir a estabilidade econômica. "Na medida em que você se propõe a ter um comércio exterior mais sólido e que essa atividade cresça em relação ao tamanho de sua economia, isso faz com que a sua vulnerabilidade diminua", enfatizou.
Candiota participou do XIII Congresso Nacional de Corretoras de Valores & Mercadorias, no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Pauta de Fotos nº 5
Brasília, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet.
Brasília - O ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu (C) recebe o secretário-executivo do ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Márcio Fortes (E), o ministro da Fazenda, Antônio Palocci (D) e um grupo de empresários - Foto Antônio Cruz/ABr - HOR (Foto 19)
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Country is less vulnerable to external crises, says BC director
Rio, November 6, 2003 (Agência Brasil - ABr) - The director of Monetary Policy of the Central Bank (BC), Luiz Augusto Candiota, said today that the Brazilian economy is less vulnerable to external crises, but that globabilization prevents the country from being independent and totally free of the impact of international economic crises.
"We have made a big effort to reduce foreign currency-indexed debt. At the start of the year, our dollar-indexed government debt was 37%, and today we are close to 25%. It was a substantial reduction," Candiota pointed out.
As well as adjustments in domestic accounts, Candiota underscored the increase in exports as a significant part of the government's endeavor to assure economic stability. "To the extent you propose to have a more solid foreign trade, and this activity grows in proportion to the size of your economy, this diminishes your vulnerability," he emphasized, during his participation in the XIII National Congress of Financial and Commodity Brokers, at the Convention Center of the Rio de Janeiro Stock Exchange. (DAS)
Brasil está menos vulnerable a crisis externas
Rio, 6/11/03 (Agência Brasil - ABr) - El director de Política Monetaria del Banco Central, Luiz Augusto Candiota, dijo hoy, tras participar en el XIII Congreso Nacional de Corredoras de Valores y Mercancías, que la economía brasileña está menos vulnerable a las crisis externas, aunque la globalización impide la independencia nacional de los reflejos de crisis internacionales, explicando que Brasil ha hecho un gran esfuerzo para reducir la deuda vinculada al cambio, que a principios del año era del 37% y ahora está en el 25%.
Además del ajuste en las cuentas internas, Candiota destacó el incremento de las exportaciones como parte significativa del esfuerzo del gobierno para asegurar la estabilidad económica. (JV)
País está menos vulnerável a crises externas, diz diretor do BC
Rio, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - O diretor de Política Monetária do Banco Central, Luiz Augusto Candiota, disse hoje que a economia brasileira está menos vulnerável às crises externas, mas que a globalização impede que um país tenha um ambiente independente e totalmente livre de absorver os reflexos de crises na economia internacional.
"Nós temos feito um esforço grande no sentido de redução da dívida indexada ao câmbio. No início do ano, tínhamos uma dívida pública indexada ao dólar de 37% e hoje estamos chegando a 25%. Foi uma redução relevante", ressaltou Candiota.
Além dos ajustes nas contas internas, Candiota destacou o incremento das exportações como parte significativa do esforço do governo para garantir a estabilidade econômica. "Na medida em que você se propõe a ter um comércio exterior mais sólido e que essa atividade cresça em relação ao tamanho de sua economia, isso faz com que a sua vulnerabilidade diminua", enfatizou ele, ao participar do XIII Congresso Nacional de Corretoras de Valores & Mercadorias, no Centro de Convenções da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Pauta de Fotos nº 4
Brasília, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - As seguintes fotos estão à disposição dos jornais na Internet.
Brasília - Na audiência pública sobre o destino dos restos mortais dos participantes da guerrilha do Araguaia, participam da esquerda para a direita: a representante dos familiares dos desaparecidos, Suzana Lisboa, a deputada Luciana Genro, a representante dos desaparecidos de São Paulo, Crimeia Almeida e a parente de um dos desaparecidos, Elizabeth Silva - Foto Roosewelt Pinheiro/ABr - HOR (Foto 14)
Brasília - O ex-atleta Zequinha Barbosa em depoimento na CPI da Exploração Sexual do Congresso Nacional - Foto Roosewelt Pinheiro/ABr - VERT (Foto 15)
Brasília - O ex-atleta Zequinha Barbosa fala na CPI do Congresso sobre Exploração Sexual, sendo ouvido pela deputada Maria do Rosário e da senadora Patrícia Sabóia - Foto Roosewelt Pinheiro/ABr - HOR (Foto 16)
Brasília - Participam de audiência pública sobre o Sistema de Vigilância da Amazônia, no Senado, da esquerda para a direita: integrante da comissão para coordenação do Projeto Sivam, Ramom Borges Cardoso, o comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro Silva Bueno, o presidente da comissão, senador Eduardo Suplicy, o presidente da Raytheon no Brasil, Gregory Vuksich, e a gerente de engenharia da Raytheon, Ângela Moraes - Foto Roosewelt Pinheiro/ABr - HOR (Foto 17)
Brasília - Entrevista do secretário-executivo da Comissão Interamericana para o Controle do Abuso de Drogas (Cicad), David Beall, no Itamaraty - Foto Elza Fiuza/ABr - VERT (Foto 18)
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Advogado de Zequinha Barbosa recebe ordem de prisão por desacato
Brasília, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - O advogado do atleta Zequinha Barbosa, Abadio Resende, recebeu ordem de prisão por desacato à presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, senadora Patrícia Saboya (PPS/CE) e foi conduzido à força pelos agentes de segurança do Senado. O advogado quis interpelar a senadora em relação à condução do depoimento do atleta sobre seu envolvimento na exploração sexual de adolescentes em Campo Grande (MS), mas os parlamentares responsáveis pela audiência não aceitaram a interferência do advogado. Ele foi chamado à mesa onde a senadora conduzia o depoimento. Ao se aproximar, foi acusado por Patricia Saboya de tentar intimidá-la e recebeu a ordem de prisão. A saída foi do advogado tumultuada. A sessão foi interrompida e o atleta Zequinha Barbosa aguarda no plenário da comissão a decisão sobre o prosseguimento da audiência.
Paulo Autran permanece internado na UTI do Sírio Libanês
São Paulo, 6/11/2003 (Agência Brasil - ABr) - De acordo com o boletim médico divulgado há pouco, o ator Paulo Autran respira com a ajuda de aparelhos e permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Como ele já responde a alguns estímulos, o estado de coma não é considerado profundo. Além disso, os médicos observaram melhora expressiva da pneumonia e ainda não constataram possíveis seqüelas.
Paulo Autran, de 81 anos, está internado desde a manhã de ontem (5), quando chegou inconsciente ao hospital com pneumonia causada por engasgamento de secreções do estômago.
