Agência Brasil

Shirley Prestes
Repórter da Agência Brasil

Porto Alegre, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul (Sebrae/RS) espera que mais de 23 mil pessoas visitem a Feira do Empreendedor, que vai estimular a abertura de novos negócios como uma alternativa ao emprego formal.

O diretor-superintendente do Sebrae/RS, Deomedes Roque Talini, disse que e evento é de extrema importância para estimular o empresariado e, por conseqüência, a economia do País. Ele afirmou que apesar das adversidades, como a alta tributação e a burocracia, o Brasil é um dos dez países mais empreendedores do mundo.

Talini disse que na edição passada, 55% dos visitantes se declararam decididos a ter sua própria empresa numa pesquisa realizada ao final da Feira, que reuniu 20 mil pessoas. "O estudo também mostrou que dos 140 expositores, 58% eram microempresas, 29%, pequenos empreendimentos, e que mais de 50% dos expositores concretizaram negócios em 2003".

O evento começou neste fim de semana, na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, com 170 expositores, num espaço de 4 mil metros quadrados. O ingresso para visitação, das 13h às 21h, custa apenas um quilo de alimento não perecível.

Além da venda direta e exposição de máquinas para diferentes áreas, a Feira do Empreendedor oferece palestras e cursos voltados à capacitação empresarial, gestão e motivação e oficinas gratuitas de artesanato e culinária. A Central de Atendimento Empresarial Fácil, que auxilia e orienta no processo de abertura de empresas esta no local. Se alguém decidir abrir um negócio poderá dar início aos trâmites.

Paralelo à feira, acontece o 1º Encontro Estadual do Projeto Empreender, que objetiva reunir os participantes do programa no Estado para integração, compartilhamento de experiências e apresentação de resultados. Até esta terça-feira (08), estão previstas palestras, seminários, apresentação de casos de sucesso e painel de oportunidades.

Shirley Prestes
Repórter da Agência Brasil

Porto Alegre, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, concordou com a proposta de federalização das ações do Governo Lula nos debates das eleições deste ano. Segundo ele, as cidades e municípios onde o Partido dos Trabalhadores governa podem ser modelo de espaço de cidadania. "No Rio Grande do Sul nós vamos contrapor o governo Rigotto, com a administração anterior, e recuperar o projeto da mudança no governo do Estado, através das eleições municipais", afirmou.

Ao falar na conferência eleitoral do Partido em Porto Alegre, Rossetto afirmou que o debate sobre o Governo Lula é uma referência positiva nas eleições municipais. "Eu sinto neste plenário uma energia e um entusiasmo que antecipam ânimo que marcará esta campanha eleitoral", disse o ministro.

Os quatro ministros gaúchos do Governo Lula encerraram o Seminário Eleitoral do PT, realizado desde ontem na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul. O ministro das cidades, Olívio Dutra, assinalou os avanços do governo petista na construção de uma nova relação entre a administração e a população, referindo-se a Conferência das Cidades.

"A construção deste processo não foi fria nem tecnocrata, mas permitiu o debate intenso sobre o futuro que envolveu o povo brasileiro na elaboração do Orçamento 2004", afirmou o ministro. "É isso que nos diferencia e que se semeia neste processo que pode ter uma maturação mais demorada, mas a colheita não é para poucos, mas para ser colhida por muitos".

A ministra das Minas e Energia, Dilma Roussef, entende que o PT consolida sua experiência de participação popular, de democracia e de cidadania no governo Lula, que amadurece com as experiências e dificuldades. "Nossa trajetória e as alternativas e avanços que conseguimos na gestão pública dos municípios são referência para o governo Lula e estão em nosso programa para a disputa eleitoral deste ano", explicou a ministra, citando o governo do PT no Rio Grande do Sul como exemplo.

Porto Alegre, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - Quase cinco mil pessoas de 35 países e de 380 municípios todos os estados brasileiros participaram do 5º Fórum Internacional Software Livre (FISL) em Porto Alegre. Do total de inscritos 1.014 representaram instituições ou empresas, número considerado recorde pela organização. O evento, que foi encerrado na noite de ontem , resultou na assinatura do acordo de cooperação entre as ONGs Hipatia e Solar e o Programa Software Livre Brasil, que selou a parceria internacional para a promoção do software livre na América Latina.

Na última palestra, uma das mais esperadas do Fórum, Jon "Maddog" Hall, abordou a questão do software ser "livre, mas não gratuito". Diretor executivo da Linux Internacional desde 1995, Maddog trabalha na indústria da computação há 35 anos, onde já atuou como engenheiro de software, administrador de sistemas, engenheiro de produção, gerente de marketing e educador.

O coordenador do Programa Fome Zero Porto Alegre, Davi Schmidt, recebeu a entrega simbólica das três toneladas de alimentos não-perecíveis arrecadadas pelo FISL. Ele destacou que são iniciativas desse tipo, somadas a atividades de saúde, educação e capacitação profissional, que o Fome Zero cumprirá seu papel no país".

Marcelo Branco, um dos coordenadores do Fórum, disse que ele foi fundamental para a compreensão de que o software livre envolve também a luta pela liberdade do conhecimento. Ele destacou a consolidação das administrações públicas em relação ao uso do software livre e explicou que o evento trabalhou com uma visão preparatória dos debates sobre a sociedade de informação, abordando a democratização da Internet, a polêmica sobre propriedade intelectual e o fundo de solidariedade.

O Fórum Internacional Software Livre - A tecnologia que liberta, realizado no Centro de Eventos da PUC-RS, é considerado o maior encontro do gênero da América Latina e o principal do mundo. Ele é patrocinado e organizado pela Prefeitura de Porto Alegre, Projeto Software Livre RS e outras instituições públicas e privadas.

Shirley Prestes
Repórter da Agência Brasil

Porto Alegre, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, vai falar sobre "Sustentabilidade - planejamento do ambiente com participação; e desafios da gestão ambiental para o futuro", durante a abertura oficial da 20ª Semana do Meio Ambiente de Porto Alegre, nesta segunda-feira (07). Ela também participa da homenagem que será prestada aos cidadãos "pioneiros da ecologia", precursores do movimento ecológico gaúcho e da capital, que influenciaram decisivamente a população, a política e o poder público.

O tema desta edição, "Porto Alegre Cheia de Vida - A participação faz a cidade sustentável", tem por objetivo debater questões vinculadas ao desenvolvimento da capital gaúcha. Segundo o prefeito João Verle, a idéia é proporcionar intercâmbio de experiências, participação da comunidade no planejamento urbano-ambiental e interação entre todos os atores da cidade no processo.

O secretário municipal do Meio Ambiente, Dieter Wartchow, disse que entre as atividades da semana, que termina no próximo domingo (13), destacam-se ações em parques, praças e espaços públicos da cidade, como shows, oficinas, encontros, seminários, passeios, exposições e feiras.

Shirley Prestes
Repórter da Agência Brasil

Porto Alegre, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - O ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, concorda com a proposta de federalização das ações do Governo Lula nos debates das eleições deste ano. Segundo ele, as cidades e municípios onde o Partido dos Trabalhadores governa podem ser modelo de espaço de cidadania. "No Rio Grande do Sul nós vamos contrapor o governo Rigotto, com a administração anterior, e recuperar o projeto da mudança no governo do Estado, através das eleições municipais", afirmou.

Ao falar na conferência eleitoral do Partido em Porto Alegre, Rossetto afirmou que o debate sobre o Governo Lula é uma referência positiva nas eleições municipais. "Eu sinto neste plenário uma energia e um entusiasmo que antecipam ânimo que marcará esta campanha eleitoral", disse o ministro.

Já o ministro das cidades, Olívio Dutra, assinalou os avanços do governo petista na construção de uma nova relação entre a administração e a população. Referindo-se a Conferência das Cidades, ele disse que a construção do processo não foi fria nem tecnocrata, mas permitiu o debate intenso sobre o futuro que envolveu o povo brasileiro na elaboração do Orçamento 2004. "É isso que nos diferencia e que se semeia neste processo que pode ter uma maturação mais demorada, mas a colheita não é para poucos, mas para ser colhida por muitos".

A ministra de Minas e Energia, Dilma Roussef, afirmou que o PT consolida sua experiência de participação popular, de democracia e de cidadania no governo Lula, e que amadurece com as experiências e dificuldades. "Nossa trajetória e as alternativas e avanços que conseguimos na gestão pública dos municípios são referência para o governo Lula e estão em nosso programa para a disputa eleitoral deste ano", explicou a ministra, citando o governo do PT no Rio Grande do Sul como exemplo.

Os três ministros gaúchos do Governo Lula, e o ministro da Educação, Tarso Genro, encerraram o Seminário Eleitoral do PT, que reuniu 1800 militantes de 207 municípios, desde sexta-feira na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul.

Silva Diniz
Repórter da Agência Brasil

São Luís, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) – O indiano Miloon Kothari, relator especial da Organização das Nações Unidas (ONU) para a Moradia, está participando desde ontem (5), em Alcântara (MA), de uma reunião com representantes do projeto espacial e do Governo Federal.

A visita do Relator Especial da ONU para a Moradia Adequada, Miloon Kothari, faz parte da missão oficial que trouxe ao Brasil para colher informações sobre a realidade das populações atingidas pelo problema da habitação, como também monitorar o cumprimento dos compromissos que o País assumiu ao ratificar o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais na temática moderna.

A reunião na manhã de ontem foi realizada no Centro de Lançamento de Alcântara. Ainda ontem
Kothari acompanhado por membros de entidades civis, conheceu as comunidades de Mamuna e Canelatiua, sob ameaça de remanejamento, além das agrovilas para onde foram deslocadas 312 famílias durante a instalação do CLÃ.

Hoje o relator da ONU participou de audiência pública na Igreja de Nossa Senhora do Carmo no Centro Histórico de Alcântara. Ele aproveitou o evento para fazer o lançamento Nacional pela regularização dos territórios de Quilombos a nível nacional.

Participaram da Audiência Pública representantes do Movimento dos Atingidos pela Base Espacial (MABE), Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos, Comissão de Justiça e Paz, Comissão Pastoral da Terra, Fetaema, Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alcântara, Incra, autoridades e parlamentares.

Porto Alegre,06/06/2004 (Agência Brasil-ABr) - Começa hoje, em Gramado, o Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Saneamento Básico e o 4º Encontro Nacional de Comitês de Bacias Hidrográficas. No encontro será discutido o trabalho que os comitês de Bacias Hidrográficas estão realizando em todo o País e as estratégias de tratamento dos recursos hídricos, buscando o melhor aproveitamento e preservação dos mananciais.

Participam do Fórum ,os ministros,das Cidades, Olívio Dutra ,da Integração Nacional,Ciro Gomes, e do Meio Ambiente, Marina Silva. O governador gaúcho ,Germano Rigotto também participa e, durante o encontro, o Secretário Estadual de Obras do Rio Grande do Sul, Frederico Antunes, assume a presidência do Fórum.

No encontro será discutido o trabalho que os comitês de Bacias Hidrográficas estão realizando em todo o País e as estratégias de tratamento dos recursos hídricos, buscando o melhor aproveitamento e preservação dos mananciais.

Frederico Antunes diz que o objetivo é a integração das comunidades no trabalho de preservação dos mananciais. Segundo ele, "a idéia é parar de somente falar sobre a importância do saneamento e praticar o saneamento. O governo do Rio Grande do Sul e do Governo Federal estão tratando dessa questão nos parlamentos.

"Somos o terceiro estado a aprovar uma política de saneamento e o Brasil deverá nos próximos dias ter também a sua política nacional de saneamento" antecipou o secretário. Com isso, segundo ele, "teremos um código de saneamento para diminuir esse grande espaço que existe entre a necessidade de infraestrutura do saneamento ambiental, seja na área de esgotos, resíduos sólidos, drenagem urbana e também nos serviços de água, porque ainda existem pessoas no País que não têm acessos a água potável, e não são poucas. Por isso,o objetivo é tratar a saúde do cidadão porque saneamento é o primeiro estágio da boa saúde", conclui.

São Paulo, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - Estudo do Instituto Akatu pelo Consumo Consciente, realizado em parceria com o Instituto Ethos, revela que cerca de 20% das empresas brasileiras estão hoje no nível mais elevado de preocupação com a responsabilidade social, promovendo ações voltadas para a cidadania e para o meio ambiente. A pesquisa, denominada "Responsabilidade Social Empresarial: Um Retrato da Realidade Brasileira", foi realizada com 630 empresas, em 11 capitais brasileiras.

Segundo o presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, o estudo mostra que essas empresas alcançaram excelente nível de "preocupação com a sua razão de ser – do ponto de vista ético e empresarial – e levam esses valores a seus funcionários e públicos interessados, de maneira a atuar junto à sociedade de forma ética e socialmente responsável."

Mattar acrescenta que das dez ações mais praticadas pelas empresas, seis são voltadas para o cliente ou consumidor. "Isto comprova que o consumidor tem o poder de orientar as ações de responsabilidade social das empresas", disse o presidente do Instituto Akatu,. "A atitude do consumidor é fundamental para que as empresas se aperfeiçoem, tornando-se mais responsáveis socialmente socialmente", ressalta.

De acordo com a pesquisa, mesmo as empresas socialmente responsáveis ainda não correspondem aos anseios dos clientes preocupados com as questões sociais, em quatro dos cinco principais quesitos: contratação de deficientes físicos, colaboração com a comunidade, alfabetização de funcionários e familiares e combate ao trabalho infantil.

A pesquisa "Descobrindo o Consumidor Consciente: Uma Nova Visão da Realidade Brasileira", divulgada pelo Instituto Akatu em março deste ano, mostra que, para 46% dos consumidores brasileiros saber que a empresa contrata deficientes físicos está entre os três principais fatores que o levam a valorizar uma empresa ou estimulam a preferência por um produto ou serviço, em condições equivalentes de preço e qualidade. "Mas, apenas 14% das empresas revelam ter ações implementadas neste quesito, índice que atinge 60% se consideradas somente as empresas com desempenho considerado excelente", explica Mattar.

Entre a população, 6% dos consumidores são conscientes no que diz respeito às relações de consumo e 3% não se preocupam com a questão. Os iniciantes - aqueles que ainda estão começando a prestar atenção no que consomem – somam 54%, e os comprometidos – que já estão atentos a algumas responsabilidades – chegam a 37% da população.

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - A primeira Universidade de Seguros brasileira, proposta pela Fundação Escola Nacional de Seguros(FUNENSEG) ao Ministério da Educação, já tem toda a parte operacional concluída e aguarda apenas o credenciamento pela Comissão de Avaliação do MEC neste mês de junho para começar a funcionar já a partir de agosto ou setembro próximos no Rio de Janeiro.

A informação foi dada pelo diretor executivo da FUNENSEG, Claudio Contador. O programa de graduação da entidade é um sonho antigo e vai formar bacharéis em Ciências Securitárias, ampliando as possibilidades de emprego e renda dos corretores de seguros que poderão tornar-se também executivos do mercado segurador brasileiro.

A idéia de Contador e do diretor de ensino e pesquisa da Funenseg, Nelson Le Cocq, é já em 2005 abrir uma segunda turma do curso em São Paulo, expandindo em seguida a Universidade de Seguros para todo o país. A entidade prevê ainda a ampliação dos cursos para os níveis de mestrado, pós-graduação, doutorado e MBAs.

Isso acontecerá através de parcerias já existentes com universidades e instituições de ensino superior públicas e privadas, como a Fundação Getúlio Vargas, Universidade Castelo Branco, Universidade Cândido Mendes(UCAM), Escola Superior de Propaganda e Marketing do Rio Grande do Sul(ESPM/RS), Universidade federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Universidade Federal Fluminense(UFF), Universidade Federal do Paraná, Universidade de Salvador, na Bahia, e Universidade de Vila Velha, no Espírito Santo, entre outras.

Toda a documentação para abertura do novo curso de graduação já foi entregue ao MEC e aprovada, faltando apenas o credenciamento, informou Claudio Contador. O diretor executivo da Funenseg lembrou que a documentação ingressou no MEC antes da medida suspensiva de novos pedidos de credenciamento, editada em maio último.

Uma vez dada a autorização do Ministério, a Fundação abrirá inscrições para o vestibular em julho próximo. O curso terá duração de 3 anos e suas disciplinas atenderão às necessidades do mercado. A Universidade de Seguros prevê a concessão de bolsas de apoio à pesquisa. Os candidatos às bolsas terão de escrever sua tese ou monografia de mestrado ou doutorado sobre um tema relacionado ao mercado segurador. "Com isso, nós estamos qualificando um pessoal de nível mais alto e atraindo a Academia para dentro do setor", informou Contador.

Entre as condições exigidas pelo MEC para o funcionamento da Universidade de Seguros, já atendidas pela Funenseg, estão a biblioteca especializada com mais de 16 mil títulos, corpo docente e instalações próprias.

Alana Gandra
Repórter da Agência Brasil

Rio, 6/6/2004 (Agência Brasil - ABr) - O projeto de ampliação da empresa T-Systems do Brasil na capital paulista, que inclui a instalação de 3 novas unidades para fabricação de software voltado à exportação, será apoiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social com recursos no montante de R$21,7 milhões.

A informação foi dada pela assessoria de imprensa do banco. O projeto visa capacitar a companhia para ingressar no mercado externo, através da comercialização de softwares para a Alemanha, prevendo-se no futuro a expansão das exportações para a União Européia e os Estados Unidos. De acordo com dados do Ministério da Ciência e Tecnologia, o mercado internacional de software movimenta recursos da ordem de U$257 bilhões. As exportações brasileiras de software ainda são reduzidas: em 2001 totalizaram U$84 milhões, contra U$4 bilhões da Índia.

A T-Systems foi fundada em 1975 para atuação na área de Tecnologia da Informação(TI), prestação de serviços de informática e desenvolvimento, produção e distribuição de softwares (programas de computador). O número atual de 800 funcionários da empresa deverá se elevar para mil com os investimentos totais previstos no projeto, no montante de R$41,9 milhões. A participação do BNDES corresponde a 52% dos recursos totais.

O empréstimo será concedido no âmbito do novo Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços Correlatos(Prosoft).