Recife, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - O presidente do Banco Mundial (Bird), James Wolfenson, reúne-se daqui a pouco com os governadores do Nordeste, no Palácio do Campo das Princesas.
Eles vão discutir os projetos em andamento, financiados pelo Bird na região, que totalizam investimentos de US$ 1,5 bilhão, com liberações previstas até 2006, nas áreas rural, de educação e abastecimento de água.
Durante o encontro, o governador de Pernambuco, Jarbas Vasconcelos, vai solicitar a ampliação dos recursos do Banco para os estados do Nordeste.
Florianópolis, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - A Secretaria da Segurança Pública de Santa Catarina inaugura amanhã, às 17 horas as instalações do Complexo Policial de Joinvile. A obra foi construída em terreno de 2.800 metros quadrados doado pelo Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina (Ipesc), com investimentos de R$ 1,6 milhão do Fundo de Melhoria da Segurança Pública.
Além da Delegacia Regional de Polícia, também funcionarão no local a sede da Circunscrição Regional de Trânsito, o galpão de vistoria de veículos e a sede da 1ª Delegacia Metropolitana da Polícia Civil. Amanhã, às 14 horas, o secretário Antenor Chinato Ribeiro também entrega a nova sede da Delegacia de Polícia de São Francisco do Sul, na qual foram investidos R$ 193 mil.
Recife, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - Terminou hoje no Parque do Cordeiro, em Recife, a 61ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, que reuniu, durante oito dias, criadores de vários estados do Nordeste, São Paulo e Minas Gerais, com a melhor seleção de seus rebanhos.
A mega exposição, que gerou mais de dois mil empregos diretos e indiretos, contou com mais de 5 mil animais, entre bovinos, eqüinos, suínos, bubalinos, caprinos e ovinos, até avestruzes e espécies menores como rãs, canários, hamsters e peixes.
Entre as rodas de negócios, comercialização e leilões, o volume financeiro totalizou R$ 5 milhões. "O êxito do evento coloca Pernambuco entre os líderes do setor no país. Agora, o estado tem o compromisso de trabalhar para melhorar a defesa sanitária local, para o fortalecimento da agropecuária pernambucana", afirmou o secretário estadual de Produção Rural e Reforma Agrária, Gabriel Maciel.
A 61ª Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados foi promovida pelo governo do estado, em parceria com a Sociedade Nordestina dos Criadores (SNC) e a Associação Pernambucana dos Criadores de Caprinos e Ovinos (Apecco).
Brasília, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - Os presidentes do Fórum Nacional de Secretários de Habitação, Francisco Prado, e da Associação Brasileira de Companhias de Habitação Popular (Cohab), Arivaldo Ferreira de Andrade Filho, apresentaram hoje à equipe de transição de governo proposta de reformulação global do sistema financeiro da habitação no país. Responsáveis por mais de 2,5 milhões de alternativas habitacionais que beneficiam mais de 10 milhões de pessoas carentes, as duas instituições sugerem a descentralização do sistema.
No documento entregue aos técnicos do gabinete de transição governamental, os dirigentes das duas instituições afirmam que, para enfrentar o problema da habitação no Brasil, é preciso estruturar uma rede de agentes promotores locais, capazes de implementar uma gama diversiifcada de programas e projetos habitacionais em todo o território nacional. De acordo com a proposta, a descentralização somente será bem sucedida se for possível uma participação efetiva, não somente de agentes públicos, mas também de organizações não governamentais, públicas não estatais e privadas.
Eles afirmam que os agentes promotores de projetos de habitação popular deverão ter atividades voltadas para a organização da demanda, identificação diária para o desenvolvimento de empreendimentos de moradia, elaboração de projetos, atividades complementares no campo social, de educação, saúde, emprego, segurança e renda. Para captar recursos nos fundos municipais e eventualmente estaduais, os agentes promotores apresentariam seus projetos - compatibilizados com os planos de habitação - para aprovação nos conselhos. Além do maiis, os agentes promotores seriam remunerados pelos empreendimentos desenvolvidos ou com recursos dos fundo, quando isso for compatível com as características dos projetos desenvolvidos.
Entre os agentes promotores públicos, caberia destaque para as companhias de habitação popular. Constituídas sob as "superadas regras do desenho institucional" em que o Banco Nacional de Habitação (BNH) dominava, tiveram, na última década, uma participação "marginal" na produção habitacional e, agregada a deterioração de suas carteiras de crédito pela alta inadimplência dos mutuários e por medida de governo que comprometeram seus ativos, as levou em grande parte ao um quadro de insolvência, disse Francisco Prado. Jorge Wanburg e
Rio,19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) – A Associação dos Produtores Rurais e Distribuidores de Flores e Plantas Ornamentais do Estado do Rio de Janeiro (Aflorj) começou a cadastrar os produtores fluminenses através, da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), com apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia. A informação foi dada hoje pelo presidente da Aflorj, Peter Nagatsuka, durante a abertura do 2º Encontro Fluminense de Floristas-Rio Flor, promovida pelo Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae/RJ).
O trabalho visa identificar o potencial do setor em termos de geração de emprego, produção e faturamento, entre outros dados, identificando problemas e apontando soluções para a expansão do negócio de flores no Estado. O objetivo é obter tecnologia suficiente para concorrer em qualidade com São Paulo, que tem como um dos principais alvos o mercado do Rio, para ganhar o mercado interno e, em seguida, exportar, disse ele.
Rio, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - O dólar comercial está cotado a R$ 3,570 para compra e a R$ 3,575 para venda, em queda de 0,39%, de acordo com a terceira prévia divulgada pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (Andima). No mercado paralelo, a moeda norte-americana continua valendo R$ 3,40 para compra e R$ 3,50 para venda.
Brasília, 19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) - A seguinte foto está à disposição dos jornais na Internet.
Foto 16 - A governadora do Rio, Benedita da Silva, dá entrevista no Ministério da Fazenda. (Foto: José Cruz - ABr - hor.16)
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Rio, 19 (Agência Brasil – Abr) – O aumento dos custos de energia, combustíveis e câmbio estão pressionando os preços das cestas de compras em todas as faixas de renda das famílias residentes na região metropolitana do Rio de Janeiro e foram responsáveis pela alta de 2,38% verificada na segunda semana de novembro.
A avaliação é do diretor do Instituto Fecomércio-RJ, Luiz Roberto Cunha, destacando o fato de que foram verificados aumentos de preços em quase todos os 39 produtos pesquisados. "Na semana, apenas oito artigos apresentaram queda e, no mês, foram apenas quatro (batata, cenoura, banana e sabonete). Isso mostra que o aumento dos custos de energia, combustíveis e câmbio estão pressionando os preços ao consumidor", explica.
Neste ano, o Instituto Fecomércio-RJ apurou aumento acumulado de custos nas Cestas consumidas por todas as faixas de renda. A maior alta, de 14,20%, foi verificada na faixa de menor poder aquisitivo (com renda de até dois salários). Nos últimos 12 meses, as famílias que registraram as maiores altas também foram as que recebem até dois salários mensais, com aumento em média de 19,49%.
Segundo o Instituto Fecomércio, a alta de 2,38%, na segunda semana de novembro, chega a ser 0,47 ponto percentual superior à verificada na segunda semana de outubro, quando a cesta ficou 1,91% mais cara. O maior percentual de aumento, de 2,58%, foi registrado para as famílias com renda mensal entre três e cinco salários mínimos, cuja cesta passou de R$ 192,16 para R$ 197,12 no período analisado.
A pesquisa reflete as variações de preços dos 39 produtos de maior peso no orçamento (32 de alimentação, quatro de higiene e três de limpeza), consumidos por famílias de dez diferentes faixas de renda.
Os produtos que mais contribuíram para a alta no custo das cestas na segunda semana de novembro foram: açúcar (13,76%), tomate (11,69%), farinha de mandioca (2,16%), maçã (5,31%), arroz (4,96%), queijo prato (4,34%), farinha de trigo (4,30%) e laranja pêra (4,13%).
Rio,19/11/2002 (Agência Brasil - ABr) – Cerca de 250 empresários e profissionais do setor de floricultura do estado do Rio de Janeiro participaram hoje do workshop "Rio Mostra Tua Arte", promovido pelo Sebrae/RJ em parceria com o Ministério da Agricultura e a Associação dos Produtores Rurais e Distribuidores de Flores e Plantas Ornamentais do Rio de Janeiro (Aflorj). O evento marca a 2ª edição do Encontro Fluminense de Floristas - Rio Flor, que se propõe a divulgar novas tendências de arranjos florais, capacitar profissionais e pessoas que desejam aprender sobre esse mercado e promover ações de comercialização e marketing do setor.
O estado do Rio ocupa o segundo lugar no ranking de floriculturas do país, depois de São Paulo, e o 5º lugar em área cultivada. A maior produtora do estado é a cidade de Nova Friburgo, com média de 80 caminhões de flores por semana, de acordo com dados do Sebrae/RJ.
Rio, 19 (Agência Brasil – ABr) – Os aumentos dos custos de energia, combustíveis e câmbio estão pressionando os preços das cestas de compras em todas as faixas de renda das famílias residentes na região metropolitana do Rio de Janeiro e foram responsáveis pela alta de 2,38% na segunda semana de novembro. Segundo o diretor do Instituto Fecomércio-RJ, Luiz Roberto Cunha, houve aumento de preços em quase todos os 39 produtos pesquisados. "Na semana, apenas oito artigos apresentaram queda e, no mês, foram apenas quatro (batata, cenoura, banana e sabonete). Isso mostra que o aumento dos custos de energia, combustíveis e câmbio estão pressionando os preços ao consumidor", disse Cunha.
Neste ano, o Instituto Fecomércio-RJ apurou aumento acumulado de custos nas Cestas consumidas por todas as faixas de renda. A maior alta, de 14,20%, foi verificada na faixa de menor poder aquisitivo (com renda de até dois salários). Nos últimos 12 meses, as famílias que registraram as maiores altas também foram as que recebem até dois salários mensais, com aumento em média de 19,49%.