O Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou nesta terça-feira (5) decisão individual do ministro Marco Aurélio, que concedeu liberdade provisória ao fazendeiro Regivaldo Pereira Galvão, condenado a 30 anos de prisão pelo assassinato da missionária Dorothy Stang em fevereiro de 2005, no Pará.
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A Justiça do Pará condenou o fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, a 30 anos de prisão pela morte da missionária Dorothy Stang. Ele foi considerado coautor e mandante do crime e vai cumprir pena inicialmente em regime fechado. Dorothy Stang foi morta a tiros no município de Anapu (PA) em 2005. Ela defendia a implantação de assentamentos em terras públicas disputadas por fazendeiros e madeireiros da região
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Es lo que constata el informe del Consejo Indigenista Misionero (Cimi). El estudio presenta datos sobre la violencia contra la persona, es decir, asesinatos, amenazas de muerte, lesiones corporales, abusos de poder, racismo, discriminación y violencia sexual. Los casos de violencia contra indígenas aumentaron un 237% comparado con 2011.
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A constatação é do relatório "Violência contra os Povos Indígenas no Brasil", elaborado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi). Os casos de violência, segundo o relatório, vão desde ameaças de morte, assassinatos, omissão e morosidade na regularização das terras à falta de assistência em saúde e educação.
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De acordo com informações da Federação de Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Maranhão (Fetaema), cerca de 700 pessoas ocupam as sedes do Incra e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar na capital do Maranhão. A manifestação é denominada "Grito da Terra", e cobra a implantação de políticas públicas para os trabalhadores do campo.
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Um índio foi morto e ao menos três ficaram feridos durante uma ação de reintegração de posse de uma fazenda localizada em Sidrolândia (MS), a cerca de 60 quilômetros da capital sul-mato-grossense, Campo Grande, na última quinta-feira (30). A fazenda estava ocupada por índios terenas desde o último dia 15. O ministro da Justiça confirmou que a morte do índio foi por arma de fogo e mandou investigar os fatos.
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Adriano Chafik será julgado na próxima quarta-feira (15). O fazendeiro é réu confesso do crime: acusado de mandar matar cinco integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e ferir outros 12 no acampamento Terra Prometida, em Felisburgo (MG). Massacre completou oito anos em novembro passado.
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Em 17 de abril de 1996, aconteceu um episódio que marcou a história do Brasil: o Massacre de Eldorado dos Carajás. Naquele dia, 19 trabalhadores rurais foram assassinados por policiais militares paraenses. Eles marchavam pela desapropriação de terras no estado. Passados exatos 17 anos, os números de mortes e ameaças, aliados à impunidade, ainda atormentam aqueles que vivem no campo.
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A demora na implementação do Plano Nacional de Combate à Violência no Campo e a lentidão na reforma agrária são apontadas, pelo MST e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, como fatores que contribuem para a violência no campo.
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Começou nesta quarta-feira (03), em Marabá, no Pará, o julgamento dos três acusados de terem assassinado em fevereiro de 2011, no município de Nova Ipixuna, o casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva. O motivo do crime foi a disputa pela posse de terra. O julgamento deve durar dois dias.
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