Elevação em cota de reservatório da hidrelétrica de Tucuruí teria provocado apodrecimento de árvores e destruição de vegetação. Com informações do Ministério Público Federal do Pará.
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Entre as mudanças, as malhas de pesca deverão ter abertura menor, para evitar captura de filhotes. Secretaria de Meio Ambiente do Pará promoveu reuniões com pescadores artesanais da região para alertar sobre crimes ambientais, como uso de armas de ar comprimido e arpões, e pesca na época do defeso
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O Ministério Público Federal (MPF) encaminhou uma recomendação ao Ibama pedindo ao instituto cautela antes de desativar a unidade de Tucuruí, no sudeste do Pará. O MPF quer que o escritório só seja desativado se antes forem realizados estudos que garantam que a medida não prejudicará a proteção do meio ambiente na região. Com o fechamento do escritório, a fiscalização ambiental seria realizada por meio de imagens de satélite, mas, segundo o MPF, o recurso não seria suficiente para combater irregularidades na região.
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A grande quantidade de pedras no leito do rio está limitando o uso das eclusas de Tucuruí, no sudeste do Pará. O pedral tem cerca de 43 quilômetros de extensão, fica entre Tucuruí e Marabá e dificulta a navegação das balsas durante os meses de seca. As eclusas permitem a navegação entre o lago da hidrelétrica de Tucuruí e o trecho que fica depois da barragem. O trecho do rio é utilizado, principalmente, para carregar minério de ferro e carvão para as siderúrgicas localizadas em Marabá. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deve aprovar novo projeto para obras de navegação no Tocantins ainda este mês.
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