A grande quantidade de pedras no leito do rio está limitando o uso das eclusas de Tucuruí, no sudeste do Pará. O pedral tem cerca de 43 quilômetros de extensão, fica entre Tucuruí e Marabá e dificulta a navegação das balsas durante os meses de seca. As eclusas permitem a navegação entre o lago da hidrelétrica de Tucuruí e o trecho que fica depois da barragem. O trecho do rio é utilizado, principalmente, para carregar minério de ferro e carvão para as siderúrgicas localizadas em Marabá. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) deve aprovar novo projeto para obras de navegação no Tocantins ainda este mês.
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A medida é pioneira no país. As eclusas de Tucuruí começaram a ser construídas em 1981, mas oito anos depois foram paralisadas. O trabalho foi retomada em 1998, mas foi novamente interrompido em 2002. A construção recomeçou dois anos mais tarde, e inaugurada em novembro do ano passado, com a liberação do tráfego no dia primeiro de julho
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