O relatório aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, é de autoria do senador Luiz Henrique. Depois de quatro horas de debates sobre a legalidade do projeto, os senadores aprovaram o texto por sete votos contra cinco. Se posicionaram contra o novo texto, os senadores Antonio Carlos Valadares, Ana Rita, Marcelo Crivela, Randolf Rodrigues e Lindberg Farias
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
De acordo com o vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ênio Candote, 300 mil quilômetros quadrados da Amazônia correm o risco de ser desmatados porque o texto redefine leito do rio como leito regular, calha por onde corre regularmente o curso d'água durante o ano. Esses 300 mil quilômetros quadrados equivalem ao dobro o tamanho do estado de São Paulo e representam cerca de 10% da Amazônia.
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
A sugestão é do superintendente da Fundação Amazônia Sustentável, Virgílio Viana, apresentada nesta quinta-feira em audiência Pública no Senado, para debater o texto do novo Código Florestal. Segundo Viana, o pagamento é justo porque há receita. A proposta também é defendida pelo professor do Instituto de Economia, da UFRJ, Carlos Eduardo Yong
Atualizada
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
O adiamento ocorreu após mudanças no texto do novo Código Florestal, feitas pelo relator, senador Luiz Henrique, em dois artigos. Por causa disso, o senador e presidente da comissão, Eunício Oliveira, concedeu nova vista coletiva, para reexame do projeto. O texto está em análise no Senado há três meses
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
Nesta terça-feira, cinco especilistas em direito ambiental discutiram a nova lei em audiência pública no Senado Federal. Para o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, o texto do projeto precisa ser aperfoiçoado e defende a diferenciação no Código entre o grande e o pequeno agricultor, já prevista na Constituição
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
O parecer do senador Luiz Henrique apresentando na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, chamou atenção em um dos pontos: liberação de obras em áreas de preservação permanente, desde que sejam de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental. Já para os ambientalistas, essa liberação é um retrocesso na legislação ambiental
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
O relatório do senador Luiz Henrique da Silveira foi lido nesta quarta-feira, na CCJ e Cidadania do Senado. A principal alteração diz respeito ao artigo oitavo que prevê que intervenção e supreção de vegetação em áreas de presevação permanente só poderão ocorrer nos casos de utilidade pública, interesse social ou de baixo impacto ambiental
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
A matéria já recebeu mais de 30 emendas em sua tramitação na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. O texto do novo Código ainda vai passar por sete comissões e pela plenária. Se aprovado no Senado, para virar lei, o texto terá ainda que voltar à Câmara, e depois seguir para sanção presidencial
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
Entrevista da secretária-executiva do Instituto Socioambiental (ISA), Adriana Ramos, ao programa Natureza Viva. Ela defende um novo código florestal que garanta a produtividade da agricultura, mas sem a destruição do maior patrimônio natural brasileiro
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.
O professor da UFV, Sebastião Renato Valverde, disse que não há mais tempo para o debate, apesar de considerar que o texto de Aldo Rebelo não é o ideal. Ele esclareceu que existe um decreto do governo que dá prazo para os produtores averbarem a reserva legal, porque senão eles vão ficar inadimplentes e não terão acesso ao crédito. Para o professor da USP, Sérgio Gandolfi, se o texto for aprovado da forma como está vai permitir o aumento do desmatamento nas floresta brasileiras, principalmente na Amazônica. Ele defende mais tempo para os debates e ainda a participação da sociedade civil
It look's like you don't have Adobe Flash Player installed. Get it now.