De acordo com o vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Ênio Candote, 300 mil quilômetros quadrados da Amazônia correm o risco de ser desmatados porque o texto redefine leito do rio como leito regular, calha por onde corre regularmente o curso d'água durante o ano. Esses 300 mil quilômetros quadrados equivalem ao dobro o tamanho do estado de São Paulo e representam cerca de 10% da Amazônia.