Thais Leitão
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - No Rio de Janeiro, os participantes da 12ª edição do Grito dos Excluídos pediram a construção de escolas, moradias, melhorias nos serviços de saúde e redução da violência. Os organizadores estimam que cerca de mil pessoas participam do ato. Representantes de movimentos sociais - dentre eles, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) - se organizaram em seis alas para representar as reivindicações populares. Eles desfilam com cartazes, faixas e camisas pedindo justiça social.De acordo com um dos coordenadores do movimento Marcelo Braga, o destaque deste ano é a luta pela reestatização da Companhia Vale do Rio Doce, que foi privatizada em 1996. “A preservação de nossas riquezas naturais é uma questão de soberania nacional”.