Brasília - A reportagem "Produtores indígenas eliminam atravessadores e vendem produtos pela internet", publicada na última quinta-feira (17), ficou errada até hoje (24) quando foi corrigida. A reportagem deixava erroneamente a impressão de que a comunidade foi ouvida a respeito do processo de produção e venda das cestas de fibra mencionado no texto. A única fonte ouvida na matéria foi o diretor de Inclusão Digital do Ministério das Comunicações, Antonio Albuquerque.
Segundo a assessoria de imprensa do programa Gesac, o diretor se confundiu com os nomes durante a entrevista. Ele também afirmou que o programa já estava em operação porque isso era previsto pelo acordo assinado com o Instituto Sócio-Ambiental (ISA). O ISA, por sua vez, explica que o projeto ainda está em fase de implantação. Além disso, a matéria publicada pela Agência Brasil trazia dados errados sobre a etnia, os preços dos produtos mencionados e a natureza do projeto.