Rio, 29/4/2004 (Agência Brasil - ABr) - O aumento do salário mínimo para R$ 260,00 foi o mais sensato e racional dentro do que as contas públicas (pequenas prefeituras e INSS) permitem. A análise foi feita pela economista Luciana de Sá, chefe da Assessoria de Pesquisas Econômicas da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A economista afirmou que um levantamento feito pela entidade em 2000 mostrou que não há atrelamento do salário industrial ao salário mínimo. Na ocasião, apenas 5% das indústrias fluminenses afirmaram que o salário mínimo afetava sua folha de pagamento. Quanto às pequenas empresas, esse percentual sobe para 10%.