Começa hoje, oficialmente, o mês do jejum muçulmano (Ramadã) em todas as nações islâmicas do mundo. Durante este período de dedicação espiritual, os seguidores do profeta Maomé ficam sem comer durante todo o dia e só ceiam após o pôr-do-sol.
O Ramadã deste ano é mercado por conflitos na Palestina e no Iraque e por uma grave crise econômica que atinge partes do Oriente Médio, especialmente o Egito, o país mais populoso no mundo árabe, e o Afeganistão.
Muçulmanos xiitas e sunitas acreditam que durante o Ramadã o profeta Maomé recebeu o livro das leis islâmicas, o Corão, há cerca de 1,4 mil anos.