Na última sexta-feira, a Justiça expediu um mandado para que os trabalhadores rurais que há cerca de um mês voltaram a ocupar parte da terra indígena dos Xavantes desocupem imediatamente a área. O juiz Julier Sebastião da Silva determinou que Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional acompanhem a desocupação. O magistrado também autorizou a destruição das lavouras de soja existentes na terra indígena para evitar a propagação de pragas, como a ferrugem asiática.
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Por determinação da Justiça Federal, agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional devem retirar da Terra Indígena Xavante Marãiwatsédé os manifestantes que se encontram no local desde o último domingo (21). O pedido de restabelecimento da ordem de desocupação da área foi feito pelo Ministério Público Federal no Mato Grosso, além da solicitação de informações que comprovem o cadastramento, pelo Incra, das pessoas que ocupavam irregularmente a área em programas de reforma agrária do governo federal.
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Em nota, a Superintendência Regional do Incra no Mato Grosso informou que as famílias serão beneficiadas com lotes no projeto de assentamento Vida Nova, no município de Alto da Boa Vista. A demarcação dos lotes está na fase de finalização. Cerca de 40 pessoas protestam, desde segunda-feira, acampadas às margens da BR-158, contra a demora do governo em reassentar os agricultores que habitavam a Terra Indígena Xavante Marãiwatsédé, no nordeste do estado.
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A Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso informou que produtores rurais retirados da terra indígena Marãiwatsédé estão acampados no entroncamento das BRs 158 e 242. Eles protestam contra a suposta demora no assentamento das famílias despejadas da área em dezembro do ano passado.
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Quatro crianças Xavantes podem ter morrido, no Mato Grosso, depois te terem consumido água contaminada por agrotóxicos. Elas morreram por desidratação decorrente de vômito e diarréia. Pelo menos outras 30 crianças estão doentes e apresentam os mesmos sintomas.
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A terra indígena Marãiwatsédé, no Mato Grosso, reconquistada pelo povo Xavante na Justiça, volta agora a ser cultivada, e os anciãos e caciques discutem com a Funai como reocupar toda a área. De acordo com a diretora Maria Augusta Assirati, a região está muito degradada, tanto no que diz respeito à vegetação, quanto em relação à conservação do solo e dos recursos hídricos. Ela afirma que a resolução dos problemas demanda muito trabalho e que devem ser realizadas ações emergenciais e outras a médio e longo prazo.
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Os saques aconteceram na última semana, na rodovia que liga Mato Grosso ao Estado de Goiás depois que policiais apreenderam um carro roubado dirigido por um índio. Em protesto pela apreensão do veículo, dezenas de índios bloquearam parte da BR-070 com galhos e ameaçaram motoristas com arcos e flechas. Eles pediam a devolução do carro que alegam terem comprado pelo valor de R$ 8 mil.
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