Os militares da Força Nacional vão integrar as ações de repressão de conflitos agrários e crimes contra comunidades indígenas no Mato Grosso do Sul.
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A discussão ocorre no 3º Encontro Estadual Quilombolas do Pará e segue até esta quinta-feira (22) em Belém (PA). Entre as principais questões discutidas, estão a titulação dos territórios quilombolas e as políticas públicas voltadas para as comunidades.
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Na última sexta-feira, a Justiça expediu um mandado para que os trabalhadores rurais que há cerca de um mês voltaram a ocupar parte da terra indígena dos Xavantes desocupem imediatamente a área. O juiz Julier Sebastião da Silva determinou que Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional acompanhem a desocupação. O magistrado também autorizou a destruição das lavouras de soja existentes na terra indígena para evitar a propagação de pragas, como a ferrugem asiática.
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A Anistia Internacional demonstrou preocupação com remoções forçadas, ameaças e intimidações a trabalhadores rurais, povos indígenas e comunidades quilombolas. Segundo a entidade, foram publicadas normas que alteram a legislação e restringem direitos de povos indígenas e quilombolas no que diz respeito à demarcação de terras.
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Eles reivindicam reestruturação na gestão do órgão, a revisão do quadro de funcionários e a garantia de orçamento para que os servidores da superintendência em Rondônia possam trabalhar. Segundo o vice-presidente da Fetagro, Fábio Menezes, os trabalhadores rurais também querem o fim da violência no campo. Ele afirma que, só esse ano, 5 pessoas já morreram em conflitos agrários no estado
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Na região, diversas famílias estão ameaçadas de morte por causa dos conflitos rurais e por denunciar a exploração ilegal de madeira e os garimpos ilegais
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Segundo informações da Comissão Passtoral da Terra, cinco assentados no acampamento Novo Tempo, em Santa Maria das Barreiras, no sul do Pará, haviam sumido no dia 30 de setembro, quando 18 homens fortemente armados expulsaram cerca de 50 famílias acampadas em frente à Fazenda Riachuelo, de nove mil hectares. Os irmãos Marcelo e Luizito Junqueira afirmam que são donos da propriedade
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Representantes de associações de trabalhadores da Região alertam que enquanto não houver presença efetiva do estado na Amazônia, em todos os níveis, os assassinatos por conflitos agrários vão continuar. O Advogado do Conselho de Direitos Humanos da OAB, Jaime Jemil Asfora Filho, diz que a certeza da impunidade é o maior problema na questão dos conflitos agrários na Amazônia
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Realizada a cada quatro anos, a marcha vai reunir, amanhã e quarta-feira, mulheres de diversas regiões do país que lutam por melhores condições de vida e trabalho no campo e contra todas as formas de discriminação e violência
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