Terra indígena
Depois de quase 20 dias de buscas por três homens desaparecidos na reserva indígena Tenharim, no Amazonas, a Superintendência da Polícia Federal em Rondônia informou que encontrou, na sexta-feira (3), sinais de um veículo incendiado. Equipes especializadas de Peritos Criminais Federais foram encaminhadas para examinar a área.
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Depois de quase 50 dias, foi encerrada a operação de combate aos incêndios florestais que atingiam a terra indígena Marãiwatsédé, no Mato Grosso. No total, foram atingidos mais de 90 mil hectares de pastagens abandonadas, áreas em regeneração e florestas
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Até o próximo sábado (14), cerca de 60 voluntários, entre médicos e enfermeiros, além de 80 servidores do Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami, vão realizar os atendimentos na terra indígena. A equipe conta com anestesistas, cirurgiões, oftalmologistas, ortopedistas e dermatologistas, que realizaram cirurgias de catarata, hérnia umbilical e outros pequenos procedimentos cirúrgicos
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Quase 100 mil hectares da terra indígena Marãiwatsédé, no Mato Grosso, foram atingidos por incêndios que começaram há cerca de um mês. As chamas atingiram as matas ciliares, próximas aos cursos hídricos da região, causando diversos prejuízos à fauna e flora local
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Dois madeireiros acusados por desmatamento ilegal em terra indígena do Mato Grosso foram condenados a pagar R$ 21 milhões em indenização por danos materiais. Não cabe mais recurso da decisão.
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O povo Apolima-Arara quer um planejamento para a retirada dos não-índios da Terra Indígena Arara do Amônia, no município acreano Marechal Thaumaturgo. A terra foi declarada como indígena em 2009 e, segundo a Funai, o processo de demarcação está em fase final. No início do mês, os Apolima-Arara retomaram parte da terra e começaram a construção de suas casas.
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Um conflito ocorrido no último dia 14 entre grupos do povo Yanomami, em Roraima, deixou quatro mortos e oito feridos e trouxe à tona a denúncia da entrada de garimpeiros na terra indígena e de fornecimento ilegal de armamento aos nativos. Segundo o líder Dário Kopenawa Yanomami, muitos indígenas têm utilizado armas de fogo que teriam sido entregues por garimpeiros invasores da terra yanomami. O presidente do Sindicato dos Garimpeiros do Estado de Roraima, Crisnel Francisco Ramalho, negou que os homens estejam fornecendo armas de fogo aos indígenas. Na opinião de Crisnel, os garimpeiros só se aproximam da terra indígena porque precisam trabalhar.
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Em nota, a Superintendência Regional do Incra no Mato Grosso informou que as famílias serão beneficiadas com lotes no projeto de assentamento Vida Nova, no município de Alto da Boa Vista. A demarcação dos lotes está na fase de finalização. Cerca de 40 pessoas protestam, desde segunda-feira, acampadas às margens da BR-158, contra a demora do governo em reassentar os agricultores que habitavam a Terra Indígena Xavante Marãiwatsédé, no nordeste do estado.
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A Polícia Rodoviária Federal do Mato Grosso informou que produtores rurais retirados da terra indígena Marãiwatsédé estão acampados no entroncamento das BRs 158 e 242. Eles protestam contra a suposta demora no assentamento das famílias despejadas da área em dezembro do ano passado.
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No último dia 14, deputados federais da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia foram a Boa Vista para verificar a atual situação da terra indígena e de seus antigos produtores. Segundo eles, a área estaria abandonada. Lideranças indígenas rebatem a afirmação, e explicam que um plano de desenvolvimento deve integrar a economia local à preservação e recuperação do meio ambiente nos próximos 30 anos.
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