A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro afastou de suas funções os 15 policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha acusados de participar da tortura do ajudante de pedreiro, Amarildo de Souza, no dia 14 de julho.
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Atualizada às 15h29
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No Dia dos Pais, um ato da Anistia Internacional na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, lembrou o desaparecimento do pedreiro Amarildo, pai de seis filhos. Amarildo desapareceu em 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. A Polícia Militar levantou a hipótese do envolvimento de Elizabeth, esposa do pedreiro, com o tráfico de drogas, mas a dona de casa afirma que as alegações são uma estratégia para mudar o foco das investigações.
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A Anistia Internacional promoveu na manhã deste domingo (11), na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, ato em solidariedade à família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, cujo desaparecimento completa um mês esta semana. Amarildo desapareceu no dia 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
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