O desaparecimento do ajudante de pedreiro ocorreu no dia 14 de julho depois de ser levado para averiguação na Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha
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Atualmente, os acusados pela tortura e morte do pedreiro estão na unidade prisional da Polícia Militar do Rio
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Os dez policiais suspeitos de torturar e matar o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que desapareceu no dia 14 de julho na comunidade da Rocinha, Rio de Janeiro, foram presos nesta sexta-feira (5). Eles se apresentaram espontaneamente no quartel general da Polícia Militar
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No Dia dos Pais, um ato da Anistia Internacional na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, lembrou o desaparecimento do pedreiro Amarildo, pai de seis filhos. Amarildo desapareceu em 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. A Polícia Militar levantou a hipótese do envolvimento de Elizabeth, esposa do pedreiro, com o tráfico de drogas, mas a dona de casa afirma que as alegações são uma estratégia para mudar o foco das investigações.
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A Anistia Internacional promoveu na manhã deste domingo (11), na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, ato em solidariedade à família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, cujo desaparecimento completa um mês esta semana. Amarildo desapareceu no dia 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha.
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