O Ministério Público Estadual denunciou mais 15 policiais militares por participação na tortura e morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, na comunidade da Rocinha, no dia 14 de julho.
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No Dia dos Pais, um ato da Anistia Internacional na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, lembrou o desaparecimento do pedreiro Amarildo, pai de seis filhos. Amarildo desapareceu em 14 de julho, quando foi levado para averiguação por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha. A Polícia Militar levantou a hipótese do envolvimento de Elizabeth, esposa do pedreiro, com o tráfico de drogas, mas a dona de casa afirma que as alegações são uma estratégia para mudar o foco das investigações.
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O policial militar Juliano da Silva Guimarães foi intimado a prestar depoimento sobre o caso do sumiço do pedreiro Amarildo de Souza. O policial contou que um tio dele, motorista de um caminhão de lixo na comunidade, foi obrigado por traficantes a levar um corpo para um depósito de lixo no bairro do Caju, na região portuária.
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Amarildo de Souza desapareceu após ter sido levado por policiais para a UPP da Rocinha
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