Para o comandante da UPP da comunidade, Márcio Rodrigues, a ação de marginais e histórico de violência ainda assustam os moradores
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Após a crise no modelo de pacificação de favelas com o aumento da criminalidade, o governo do Rio de Janeiro resolveu instalar delegacias próximas às favelas. A primeira comunidade a receber uma delegacia foi a Rocinha, neste sábado (21).
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No seminário dedicado a discutir as Unidades de Polícia Pacificadora nas favelas cariocas, os especialistasforam unânimes em afirmar que as UPPs estão inseridas em um modelo de cidade que exclui e ao mesmo tempo exerce controle sobre espaços populares.
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O Ministério Público Estadual denunciou mais 15 policiais militares por participação na tortura e morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, na comunidade da Rocinha, no dia 14 de julho.
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A ocupação do complexo de favelas do Lins, na zona norte do Rio, ocorreu neste domingo (6) sem confrontos. Foram instaladas duas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). A região é formada por 12 comunidades e tem pouco mais de 15 mil habitantes
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O documentário Morro dos Prazeres, exibido na 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, mostra a rotina de uma comunidade do Rio de Janeiro um ano depois da instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Em entrevista, a diretora Maria Augusta Ramos diz que o longa-metragem ajuda a gerar uma reflexão nos telespectadores. Acompanhe
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A Polícia Militar do Rio de Janeiro anunciou nesta sexta-feira (6) a troca de comando de 25 das 34 Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) da cidade. A medida, segundo o coronel Frederico Caldas, visa dinamizar o policiamento, com a retirada de comandantes que estavam no posto a mais tempo.
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Foram necessárias mais de 16 horas para a reconstituição do caso do pedreiro Amarildo Souza, desaparecido desde 14 de julho após ser levado por policiais militares para uma averiguação na sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, no Rio. De acordo com a Polícia Civil, os resultados devem ser apresentados em até 30 dias.
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Começou neste domingo (1º) a reconstituição dos últimos passos dados pelo ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, na comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro (RJ), após ter sido levado por policiais à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. As polícias Civil e Militar afirmam terem recebido ofícíos com horários distintos para a reconstituição.
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O Comandante da Coordenadoria de Polícia Pacificadora, Coronel Francisco Caldas, afirmou que não indícios que associem a morte do jovem com policiais militares
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