A Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro afastou de suas funções os 15 policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha acusados de participar da tortura do ajudante de pedreiro, Amarildo de Souza, no dia 14 de julho.
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Atualizada às 15h29
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O afastamento dos militares foi pedido pelo procurador geral de Justiça do Rio, Cláudio Lopes. Dos 34 policiais militares, 28 tiveram a prisão preventiva como primeira medida. Segundo o procurador, esta a resposta ao bárbaro assassinato no mês passado, da juíza, Patrícia Acioly, que era conhecida por condenar policiais militares envolvidos em formação de quadrilha e crimes graves em São Gonçalo
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