Direitos Humanos
No depoimento, na última sexta-feira (10), o ex-dirigente do DOI-Codi, coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, negou estupros e torturas dentro do departamento e disse que cumpria ordens durante o regime. Antes, no entanto, a comissão ouviu analista do DOI-Codi, Marivaldo Chaves, que falou com naturalidade sobre as torturas.
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No calendário de lutas do movimento negro brasileiro, o 13 de maio é considerado uma data controversa, já que embora represente a abolição da escravidão no país, a liberdade dada aos negros com o ato é questionada. A semana tem outras duas datas importantes: o dia internacional contra a Homofobia, e sábado, o dia nacional de combate ao abuso e exploração sexual de Crianças e Adolescentes.
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Muitas mães não podem ter contato com seus filhos diariamente. Algumas pela distância, outras por situações mais difíceis, como o fato de o filho estar em restrição de liberdade. A Rádio MEC acompanhou a abnegação das mulheres que não medem esforços para visitar os filhos em unidades de internação para adolescentes em conflito com a lei, no Rio de Janeiro.
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Em sua defesa, o coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra disse que era um militar que cumpria ordens para lutar contra instalação do comunismo no Brasil. Ele afirmou que nunca ocultou cadáveres ou cometeu qualquer assassinato durante a ditadura. E ainda acusou a presidenta Dilma Rousseff de integrar grupos terroristas
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A Comissão Nacional da Verdade ouve hoje (10), em audiência pública, dois agentes da repressão que atuaram no Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna do II Exército em São Paulo (DOI-CODI/SP). O objetivo é trazer à tona memórias de violações de direitos humanos cometidas por agentes do Estado entre 1946 e 1988.
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O Ministério da Justiça e o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) lançaram nesta quinta-feira (9) a campanha Coração Azul contra o tráfico de pessoas. De acordo com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o problema só pode ser combatido com o envolvimento de todos e a parceria entre Estado e sociedade.
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, se comprometeu nesta quarta-feira (8) a transformar o prédio onde durante a ditadura militar funcionou o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) em um espaço de memória sobre as violações de direitos humanos cometidas no período. O prédio foi um dos principais centros usados pelo regime para prender ilegalmente e torturar presos políticos.
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Nos últimos 30 anos, mais de 130 mil mulheres foram assassinadas no país, segundo o Mapa da Violência 2012. Para a vice-presidente da Subcomissão Permanente em Defesa da Mulher, senadora Ângela Portela (PT-RR), a falta de recursos cria empecilhos para que a Lei Maria da Penha seja aplicada. O assunto foi debatido em audiência pública no Senado.
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O governador Sérgio Cabral disse que aguarda projeto da Comissão Estadual da Verdade para tombar e criar um museu no local
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