Local serviu de aparelho repressor do Estado em duas ditaduras - a de Getúlio Vargas e a do regime militar. Iniciativa é da Comissão Estadual da Verdade do Rio
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Conhecida por ter abrigado práticas de tortura durante a ditadura militar, a sede do antigo Dops em Belo Horizonte (MG) foi tombada como patrimônio cultural e vai se tornar um memorial de direitos humanos.
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Os 40 anos do desaparecimento do ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Honestino Guimarães, foram lembrados nesta quinta-feira (10) em uma audiência pública da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro.
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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, se comprometeu nesta quarta-feira (8) a transformar o prédio onde durante a ditadura militar funcionou o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) em um espaço de memória sobre as violações de direitos humanos cometidas no período. O prédio foi um dos principais centros usados pelo regime para prender ilegalmente e torturar presos políticos.
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O governador Sérgio Cabral disse que aguarda projeto da Comissão Estadual da Verdade para tombar e criar um museu no local
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O Arquivo Nacional do Rio de Janeiro lançou nesta terça-feira (16) livros que abordam histórias ainda pouco conhecidas dos anos da ditadura do Brasil. As publicações são frutos de estudos acadêmicos e receberam o prêmio de pesquisa do Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil, chamado Memórias Reveladas, vinculado ao Ministério da Justiça. (Reportagem: Tais Faccioli / TV Brasil)
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