Daisy Nascimento
Repórter da Agência Brasil
Rio - Entre os nove países que ainda não eliminaram a hanseníase como problema de saúde pública, o Brasil ocupa a quinta posição, em números relativos, e a segunda em números absolutos.
A informação é da representante da secretária de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, Rosa Castália. Ela participa do I Seminário da Comunidade Internacional: Hanseníase e Direitos Humanos, que discute a criação de uma política de saúde para erradicar a hanseníase no mundo.
O encontro é patrocinado pela Nippon Foundation – reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como principal entidade envolvida na luta pela erradicação da doença, e foi organizado pelo Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP) e o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN).
Participam do seminário o presidente da Nippon Foundation e embaixador para a Hanseníase na Organização das Nações Unidas (ONU), Yohei Sasakawa; integrantes das subcomissões de Direitos Humanos da ONU que integram o Grupo de Estudos de Extrema Pobreza e Direitos Humanos e representantes do Ministério da Saúde; da Procuradoria Geral da República; da secretaria Especial de Direitos Humanos; e de organizações não-governamentais.