São Paulo, 06/08/2004, (Agência Brasil - ABr) - O mercado de seguros está exultante com a redução de IOF sobre seguro de vida e acidentes pessoais, proposta pelo governo federal. "É um sonho, uma música para nossos ouvidos, ainda nem estamos acreditando", diz, entusiasmado, o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização, João Eliseo Ferraz de Campos. "É um estímulo incrível para o setor", garante.
O governo anunciou a redução progressiva do IOF, até chegar a zero, em setembro de 2006. A medida visa a estimular a poupança doméstica, uma vez que as reservas constituídas pelo seguro de vida constituem importante mecanismo de poupança de longo prazo. "Para a economia é ótimo, pois gera reserva de longo prazo. Foi fantástico o governo ter reconhecido isto. O ministro Antonio Palocci está de parabéns", diz Campos.
O presidente da Fenaseg lembra que no mundo todo os seguros de vida representam 50% da carteira das seguradoras. No Brasil, no entanto, respondem por apenas 20% da carteira. Sem estimar prazos, Campos diz que a estimativa é chegar aos mesmos 50% dos outros países. "De tão animado, já estou considerando a alíquota zero desde agora. A medida nos tomou de surpresa e ainda temos de avaliar o impacto, mas posso dizer que, de cara, os seguros baixarão 7%. Depois, cairão muito mais."
São Paulo - O mercado de seguros está exultante com a redução de IOF sobre seguro de vida e acidentes pessoais, proposta pelo governo federal. "É um sonho, uma música para nossos ouvidos, ainda nem estamos acreditando", diz, entusiasmado, o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização, João Eliseo Ferraz de Campos. "É um estímulo incrível para o setor", garante.
O governo anunciou a redução progressiva do IOF, até chegar a zero, em setembro de 2006. A medida visa estimular a poupança doméstica, uma vez que as reservas constituídas pelo seguro de vida constituem importante mecanismo de poupança de longo prazo. "Para a economia é ótimo, pois gera reserva de longo prazo. Foi fantástico o governo ter reconhecido isto. O ministro Antonio Palocci está de parabéns", diz Campos.
O presidente da Fenaseg lembra que no mundo todo os seguros de vida representam 50% da carteira das seguradoras. No Brasil, no entanto, respondem por apenas 20% da carteira. Sem estimar prazos, Campos diz que a estimativa é chegar aos mesmos 50% dos outros países. "De tão animado, já estou considerando a alíquota zero desde agora. A medida nos tomou de surpresa e ainda temos de avaliar o impacto, mas posso dizer que, de cara, os seguros baixarão 7%. Depois cairão muito mais."
São Paulo, 6/8/2004 (Agência Brasil - ABr) - São Paulo - O mercado de seguros está exultante com a redução de IOF sobre seguro de vida e acidentes pessoais, proposta pelo governo federal. "É um sonho, uma música para nossos ouvidos, ainda nem estamos acreditando", diz, entusiasmado, o presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalização, João Eliseo Ferraz de Campos. "É um estímulo incrível para o setor", garante.
O governo anunciou a redução progressiva do IOF, até chegar a zero, em setembro de 2006. A medida visa estimular a poupança doméstica, uma vez que as reservas constituídas pelo seguro de vida constituem importante mecanismo de poupança de longo prazo. "Para a economia é ótimo, pois gera reserva de longo prazo. Foi fantástico o governo ter reconhecido isto. O ministro Antonio Palocci está de parabéns", diz Campos.
O presidente da Fenaseg lembra que no mundo todo os seguros de vida representam 50% da carteira das seguradoras. No Brasil, no entanto, respondem por apenas 20% da carteira. Sem estimar prazos, Campos diz que a estimativa é chegar aos mesmos 50% dos outros países. "De tão animado, já estou considerando a alíquota zero desde agora. A medida nos tomou de surpresa e ainda temos de avaliar o impacto, mas posso dizer que, de cara, os seguros baixarão 7%. Depois cairão muito mais."