Sistema prisional
Maior massacre do sistema penitenciário brasileiro ocorreu em 1992, quando 111 presos foram mortos por policiais, para reprimir uma rebelião. Na época, mais de sete mil presos viviam no presídio. O julgamento tem 79 réus, em mais de 15 acusações.
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Até maio, 10,4 mil mulheres deverão passar por testes para diagnosticar HIV e sífilis nos presídios paulistas. A iniciativa das secretarias de Estado da Saúde e da Administração Penitenciária começou em outubro e já atendeu a cerca de 5 mil presidiárias. O objetivo é conhecer o número de mulheres infectadas pelas doenças dentro do sistema prisional, além de dar orientações e assistência às presas. Leia mais na Agência Brasil.
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Localizada em Ananindeua, a primeira unidade prisional materno-infantil da região Norte foi projetada para atender as internas durante a gestação e também aos bebês durante o período de amamentação, permitindo às mães cuidarem dos filhos recém-nascidos. O local terá 14 berçários, ambulância disponível, e além de ginecologistas, pediatras, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas e dentistas.
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Localizado no município de Breves, na Ilha de Marajó, a construção terá capacidade para 128 detentos, e custou R$ 4 milhões. Com a inauguração do presídio, o governo do estado pretende diminuir a lotação e o risco de fugas nas delegacias da região.
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Futuro, palavra incerta para qualquer pessoa. Mas para um presidiário, muitas vezes, é sinônimo de medo. O que eles esperam conseguir em liberdade é o tema de hoje do especial "Educação e Trabalho: uma segunda chance". Confira na última reportagem da série, com Ana Lúcia Caldas, Danyele Soares e Juliana Russomano.
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Crime, prisão, polícia, rebelião... nada disso assusta tanto os detentos e ex-detentos como o preconceito. A discriminação e o medo são temas da quarta reportagem da série "Educação e Trabalho: uma segunda chance". Voltamos com Danyele Soares.
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Hoje, a série especial "Educação e Trabalho: uma segunda chance" mostra como presos encontraram na cultura, um recomeço.
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O sistema prisional brasileiro enfrenta muitos problemas, mas em meio a tantas adversidades algumas iniciativas se sobressaem e servem de exemplo. Ao longo desta semana, você vai conhecer algumas destas iniciativas na série especial Educação e Trabalho: uma segunda chance. Confira agora, a primeira reportagem, com Ana Lúcia Caldas, Danyele Soares e Juliana Russomano.
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O protesto, que teve início nesta quarta-feira (30), é pela aprovação do direito a portar armas fora do horário de serviço em todo o país - no Distrito Federal, a norma já é válida. Sindicato da categoria garante que segurança nas unidades prisionais do DF não será comprometida com a greve.
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Reintegra Cidadão cria parcerias entre o sistema prisional do DF e órgãos públicos e privados para a reinserção de presidiários no mercado de trabalho.
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