Até maio, 10,4 mil mulheres deverão passar por testes para diagnosticar HIV e sífilis nos presídios paulistas. A iniciativa das secretarias de Estado da Saúde e da Administração Penitenciária começou em outubro e já atendeu a cerca de 5 mil presidiárias. O objetivo é conhecer o número de mulheres infectadas pelas doenças dentro do sistema prisional, além de dar orientações e assistência às presas. Leia mais na Agência Brasil